babá dos filhos do mafioso

minha mulher...

Ayala

Este com toda certeza não é o Nicolau...

O Nicolau de verdade já teria me batido e violentado.

Assim que ele manda eu saio, vou vê as crianças, com certeza estão assustadas.

.........................

Já é de noite estamos todos na sala de refeições, porem não vi mais a Amanda desde a nossa confusão.

Estamos todos sentados a mesa.

Nicolau- Ayala?

O olho um pouco apreensiva, será que fiz algo de errado?

Ayala- sim?...

Nicolau- teremos vista hoje.

Sinto um alívio.

Ayala- sim Sr.

Assim que eu fecho a boca, a campainha toda.

Imediatamente uma das empregadas vai atender.

Logo ela retorna e com ela dominik, o conheci no primeiro dia em que coloquei os pés nesta mansão.

Dominik- boa noite.

Somente eu e as crianças respondem, Nicolau continua com a sua cara de mal.

Nicolau- sente-se depôs do jantar iremos ao meu escritório.

Logo ele se senta, começa a se servir.

Dominik- vejo que ainda está viva.

Diz sem olha para mim, porém eu sei que era.

Não o respondi, Nicolau pode achar ruim.

Ele continua a fazer  comentários desnecessários, vi o momento em que Nicolau apertou bem sua mão, se fechando em um punho.

Estavamos próximos, ele estava na cabeceira da mesa e eu em seu lado direito.

Dominik- aposto que você faria um bom dinheiro sendo strip.

Vejo que Nicolau está preste a voar em seu pescoço, por impulso seguro em sua mão.

Sinto a mesma relaxar e logo em seguida ele segura em minha mão, entrelaçando nossos dedos.

Vejo ele da um longe suspiro.

Nicolau- não seja incoveniente, se tem amor a vida.

Ele profere com uma falsa calma, de forma fria.

Vejo dominik engolir seco.

Mais que cara idiota.

O jantar prossegue sem mais nenhum desentendimento.

Assim que acabamos de jantar, levo as crianças até seus quartos as colocando para dormir, assim o último está dormindo eu desço as escadas para beber água.

O dia foi cheio de surpresas, só quero minha cama agora, é dormir.

Pego um copo no armário e logo em seguida abro a galeira e me sirvo com a água, porém meu momento de paz acaba assim que escuto um barulho.

Viro-me e me deparo com dominik.

Droga! Se Nicolau vê Eu e ele sozinhos ele irá me castigar.

Imediatamente coloco o copo sobre a mesa e tento me retira o mais rápido possível.

Porém a minha passagem é interrompida pelos braços de dominik, que me impede de sair.

Ayala- por favor, preciso passar.

Falo.

Dominik- eu sei que você dá pra ele.

Ayala- pra quem eu "dou" ou deixo de dar não é da sua conta.

Dominik- eu vi o jeito que você me olhava lá na mesa, tá doida pra senta pra mim também né?

Nojento!

Ayala- não. Se me dê licença.

Tento passa por ele mais uma vez.

Porem sou novamente impedida.

Dominik- Não precisa se fazer de difícil...

Ele toca meu rosto.

Imediatamente recuo, o medo de Nicolau chegar e me pegar nesta situação está me deixando apavorada.

Ayala- por favor, o Sr irá me causar problemas.

Tento mais uma vez dialogar.

Dominik- só irá sair daqui depôs deu te provar.

Ele avança sobre mim, recuo assustada, ele me puxa pelos braços colando nossos corpos, imediatamente começo e me debater, ele me empurra sobre a mesa, continuo a me debater, começo a procurar com as mãos por algo que eu possa usar para me defender, logo ele rasca a minha blusa, logo em seguida consigo pegar algo, não sei o que é apenas acerto ele na cabeça, ele cambaleia para trás.

Aproveito esse momento de distração me levanto da mesa e saio correndo em direção ao escritório de Nicolau, eu sei, ele com certeza e bem pior que o diabo, mais ainda sim, só ele pode me proteger do dominik.

Entro sem bater na porta, com a blusa rasgada, os Cabelos bagunçados e chorando.

Assim que Nicolau me vê, ele levanta de sua cadeira como um furacão e vem em minha direção.

Nicolau- Puta que pariu!

Ele me segura em seus braços, e por um breve momento senti que talvez ele estivesse realmente preocupado, mais me lembro que estamos falando de Nicolau Miller.

Nicolau- que porra aconteceu!?

Choro mais ainda, agora perante a ele, penso que talvez essa não tenha sido uma boa escolha.

Ayala- Do- do- dominik...

Minha fala sai arrastada, e gaguejo.

Vejo a ira em seus olhos, sua postura emana ódio.

Sinto o clima ficar tenso, ele não me olhava, sua visão estava focada em algum ponto do seu escritório.