𝚂𝙲𝚁𝙴𝙰𝙼 - Pânico 1996

capitulo 14

{•°𝚂𝙲𝚁𝙴𝙰𝙼 - 𝐏𝐚̂𝐧𝐢𝐜𝐨 1996°•}
Não revisado

Sr. Himbry está sentado em sua mesa olhando para as máscaras dos fantasmas antes de pegar uma deles, rindo..

Ele a coloca na cabeça brincando de ser o assassino, se vendo pelo espelho que há dentro do armário de sua sala na escola

UMA BATIDA NA PORTA o impede de "se divertir". Ele arranca a máscara da cabeça, se vira para a porta de seu escritório e a abre para revelar... UMA PORTA VAZIA

Ele enfia a cabeça na área externa do escritório e olha em volta. Mas ninguém está lá.

 
SENHOR. HIMBRY- Sim? Olá?

 
O lugar está vazio. Um pouco desconfiado ele fecha a porta, pegando seu reflexo no espelho do armário. Ele olha para a máscara nas mãos dele. Jesus, até ele está nervoso. Dois segundos depois... OUTRA BATIDA NA PORTA. Himbry agarra a porta rapidamente, abrindo-o. Mais uma vez, ninguém está lá. Ele sai para do escritório  determinado a pegar o brincalhão.

  As luzes do teto foram desligadas e o corredor agora está escuro e deserto. Ele olha para cima e para baixo do salão. Apenas um zelador é visto ao longe empurrando uma vassoura.

 
SENHOR. HIMBRY- Merda.

Entrando novamente em seu escritório, indo até sua mesa, quando avista a porta do armário AGORA FECHADA FECHADA. Isso lhe dá uma pausa - ele havia deixado em aberto. Ele não tinha? De repente, ele não consegue se lembrar. Ele se move inquieto, alcançando a maçaneta da porta, abrindo a porta para revelar...

UM ARMÁRIO VAZIO. Ele fica parado por um momento, percebendo de repente alguém poderia facilmente estar parado atrás da porta aberta do armário.

Nervosamente, ele a fecha para revelar...NADA. Himbry afasta seu nervosismo, percebendo que está assustando ele mesmo. Ele continua em sua mesa, fechando a porta do escritóri, quando...

UMA FIGURA MASCARADA DE FANTASMA avança por trás dele... faca na mão. Rápido e fácil. Três golpes rápidos no estômago e Himbry vai abaixo. A FIGURA MASCARADA DE FANTASMA elevando-se acima dele.

 CASA DE TATUM – TARDE 

O sol do final da tarde está desaparecendo rapidamente. Tatum, Violet e Sidney na varanda da frente olhando para o bairro de cidade pequena. O jipe ​​patrulha de Dewey está estacionado na garagem.

Apesar da música alta, BLARING de um aparelho de som interno, este é um ambiente silencioso momento.

TATUM- Talvez Cotton Weary esteja dizendo a verdade. Talvez ele estivesse tendo um caso com sua mãe.

SIDNEY- Então você acha que minha mãe era uma vadia também?

TATUM-Eu não disse isso, Sid. Mas você sabe lá o que aconteceu, eram rumores. Seu pai estava sempre fora da cidade a negócios. Talvez sua mãe fosse uma mulher muito infeliz.

Tatum diz, tentando usar palavras menos raivosas pra Sid

Violet- Tatum para, sabe que não é verdade!

A melhor amiga de Sid defende 

SIDNEY- Se eles estavam tendo um caso, como é que que Cotton não poderia provar isso no tribunal?

TATUM-Você não pode provar um boato. É por isso que é um boato.

SIDNEY-Criado por aquela pequena idiota de tablóide Gale Weathers..

TATUM-Vai com calma, Sid. Gale ouviu falar sobre outros homens.

SIDNEY- E você acredita?

VIOLET- Meninas....Vocês realmente estão falando sobre isso agora? Sabemos que não vai levar a lugar algum essa discussão agora..Não iamos para festa?

A de olhos azuis diz pras meninas, fazendo Tatum olhas para baixo repreendida. Um longo silêncio enquanto Sidney agoniza com tudo isso. ela se levanta e se move para a borda da varanda e olha para o vizinhança.

SIDNEY-Se eu estava errada sobre Cotton, então ele ainda está lá fora

TATUM-Não vá lá, Sid. você está começando a soar como algum filme de Wes Carpenter. Não enlouqueça - nós temos um longo noite à nossa frente.

SIDNEY- Você tem razão. Estou desmoronando. Ignore-me.

TATUM-Vamos, vamos nos animar! Temos uma festa.

Violet ve as amigas se abraçando e sorri, logo as duas meninas sobem para o quarto de Tatum, deixando Violet para trás..Mas Violet está lá embaixo procurando algo.

Olhando para todos os lugares, ela sentia uma sensação estranha...Mas como não achou nada, a garota segue Sid se Tatum dentro de casa, sem nunca ver o FANTASMA MASCARADO que estava do outro lado da rua, debaixo de uma árvore. A presença dele tão sutil e discreto que você teria que ver este momento um segundo tempo para saber que ele estava lá o tempo todo.