Da tempestade à bonança conta a história de Andrew Lawrence. Um engenheiro milionário que é traído pela sua própria esposa em sua casa.
Ele sente o mundo despedaçar pois o amor que ele tinha por ela, era imenso. No entanto, em uma noite pós apocalí...
Termino de colocar a última peça de roupa na minha mala, retiro a mesma da cama e a coloco no chão. Hoje cedo o senhor Coleman assinou o contrato connosco e dentro em breve enviarei os arquitetos paisagistas para começarmos o nosso projeto.
Pego o meu telefone em cima do criado mudo, coloco os meus óculos de sol, um chapéu para o sol e saio do quarto arrastando a mala.
Assim que cheguei no corredor encontrei a Clarice que já me aguardava no lado de fora.
Eu: olá, Clarice! - sorrio e retiro os óculos.
Clarice: olá, senhora Williams. - ela respondeu.
Eu: senhora Williams? Sério? - ela segurou um riso.
Clarice: bom... Digamos que estou impressionada com o show de ontem. Kira, eu quase morri de vergonha! - disse envergonhada comecei a rir e a caminhar para o elevador e voltei a colocar os óculos, enquanto a ouvia.
Eu: então, vocês não vão para frente? Acabou, é isso? - agora pergunto séria.
Clarice: trocamos os contactos e ele disse que irá atrás de mim onde quer que eu vá. Só que... - ela se cala e suspira triste.
Eu: isso é bom, Clarice. Não é? - pergunto sem entender. - só que o quê? - insisto.
Clarice: ele não sabe que eu tenho uma filha. - ela fala apertando a sua bolsa contra o seu corpo.
Suspirei e sorri a confortando. Passei a mão no seu ombro passando-lhe segurança e ela abriu um ligeiro sorriso.
Eu: não sofra antecipadamente, amiga. - o elevador abriu e nós saímos dele indo em direção à receção. - vocês só estão se conhecendo. Vão com calma e quando as coisas se aprofundarem, ele saberá.
Ela acena concordando.
Clarice: eu já volto, Kira. - acenei e a vi caminhar até o balcão para fazer o check - out.
Caminhei até a porta do hotel com as nossas malas e chamei um táxi. Pouco tempo depois ela me encontrou no táxi com dois buquês de flores que foram entregues essa manhã.
Eu: ai que lindos! E esses buquês? - pergunto admirando a beleza deles.
Clarice: um é para si, e outro para mim. - disse me entregando.
Recebi o meu que é um de flores amarelas e o dela com flores vermelhas. Eu simplesmente amei e já tinha lido que as amarelas representavam amizade e as vermelhas representam desejo, amor e paixão se não me engano.
Os buquês...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
