Capítulo 45

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Dois dias depois...

Gringo

Ela entrou no carro toda arrumada, fazendo o perfume que eu to vidrado exalar por aqui.

Me aproximei cheirando seu pescoço e deixando uma mordida ali.

Maria: você não me disse pra onde íamos, então eu não sabia que roupa usar

Não respondi, mas queria dizer que nem de roupa ela vai precisar essa noite.

Gringo: a gente vai jantar
Maria: ai que ótimo, to morrendo de fome

Se prepara pra ser a sobremesa perigosa.

Dirigi até um restaurante chique na beira da praia e entreguei a chave do carro ao homem que estaciona. Tem perigo nenhum, minha arma tá comigo e sem droga no carro.

Peguei na mão dela entrando no restaurante. Nós sentamos na mesa e fizemos o pedido. Jogamos conversa pra fora, ela me contando do trabalho e algumas coisas que fez quando não estávamos juntos.

Eu só queria comer e sair fora o quanto antes, quero mostrar pra ela essa noite o que é marra de verdade.

Depois de um tempo o bagulho pra comer chegou e tava gostoso mesmo, valeu a pena o tempo.

Maria: você tá calado
Gringo: to pensando num bagulho
Maria: posso saber?
Gringo: tu já vai saber já
Maria: hum... tem mais pra essa noite
Gringo: tu nem imagina amor
Maria: coisa linda - Beijou meu pescoço.

Não demorou pra gente sair do restaurante e já estar dentro do carro.

Tirei a venda do bolso e ela me encarou confusa.

Maria: pra que isso?
Gringo: faz parte da noite
Maria: Gringo - Fez bico fazendo manha.
Gringo: vira ai pra eu colocar

Ela se ajeitou no banco e eu passei a venda nos seus olhos. Dirigi até o apartamento, ela falando o tempo todo no meu ouvido, ansiosa pra saber o que a gente ia fazer. E eu calado, ouvindo as coisas.

Parei o carro na vaga do estacionamento, desci indo pro lado dela e abrindo a porta. Ela desceu e eu fechei. Peguei em sua mão e fui a guiando devagar até estar dentro do apartamento.

Maria: eu to nervosa
Gringo: não é pra ficar - Beijei seu pescoço.

Caminhei com ela até o quarto e vi a pequena luz acesa, mal iluminando o quarto.

Em cima da cama tudo que eu comprei pra hoje.

Antes de tirar a venda do seu rosto, tirei cada peça de roupa que ela vestia, sentindo ela se arrepiar a cada toque.

Maria: eu quero ver

Tirei a venda de seus olhos e ela encarou o quarto a volta, depois voltou a atenção para as coisas na cama.

Peguei em seu queixo com uma mão e a outra levei a sua cintura colando ela ao meu corpo.

Gringo: hoje é só eu e você perigosa, tu vai se entregar pra mim de todas as formas possíveis, vai me deixar fazer o que eu quiser? - Passei a língua do seu pescoço até a orelha. - hum? - Ela confirmou com a cabeça. - responde pra mim
Maria: sim
Gringo: se você não aguentar me diz pra parar
Maria: tá bom
Gringo: promete que vai me dizer?
Maria: prometo
Gringo: então a partir de agora tu é minha puta e vai fazer tudo que eu mandar

Apertei sua bunda com força ouvindo ela arfar e dar um pulinho.

Gringo: fica de costas

Ela se virou se costas na hora que eu pedi. Peguei a algema de metal em cima da cama e puxei os pulsos dela pra trás e prendi.

Enrolei minha mão em seu cabelo e puxei pra trás, deixando seu pescoço livre pra eu chupar toda área. Ela respirava ofegante, soltando uns gemidos baixos.

Gringo: deita na cama

Observei ela se deitar na cama com os olhos atentos em mim, ainda algemada.

Tirei a roupa que eu tava vestindo, logo indo em sua direção. Peguei os dois grampos pra peito da cama e coloquei um nela ouvindo o grito fino.

Maria: ai - Mordeu o lábio.

Coloquei o outro vendo sua expressão de dor, mas a cara de safada não saía dali.

Gringo: fica de quatro perigosa

Ela se movimentou na cama empinando a bunda gostosa pra mim. Peguei o bagulho de enfiar no cu, o cara que me vendeu disse que era plug anal.

Maria: o que é isso amor?
Gringo: quero você calada
Maria: não quero isso não
Gringo: olha pra mim, só não vou comer seu cu hoje porque eu não quero tá entendendo? - Ela assentiu. - eu vou colocar isso e tu vai ficar caladinha minha puta

Coloquei o bagulho nela devagar, ela se levantou rápido travando as pernas.

Gringo: tu vai se acostumar - Cheirei seu pescoço. - volta pra posição que você tava

Empurrei ela na cama, peguei em seus pulsos e pincelei meu pau em sua entrada. Enfiei de vez ouvindo o gemido alto entrar no meu ouvido como uma música.

Me movimentei devagar dentro dela olhando o plug anal, vou comer ainda po, só não vai ser hoje.

Sai e entrei sem parar, batendo várias vezes com força em sua bunda, os gemidos saindo como gritos de prazer, deixando meu pau pulsando.

Senti o corpo dela tremer na minha mão e meu pau sair melado de dentro dela. Empurrei a perigosa na cama qua caiu com as mãos algemadas para trás. 

Coloquei suas pernas no meu ombro e caí de boca na minha gostosa. Chupei seu clítoris igual uma balinha assistindo ela se contorcer na cama.

Maria: eu quero te tocar... por favor

Seu corpo deu dois espasmos se entregando pra mim novamente.

Gringo: gostosa pra caralho minha putinha
Maria: amor

Virei ela na cama pegando a chave da algema e liberando os pulsos dela. Na mesma hora ela agarrou meu pescoço me puxando pra beijo cheio de vontade.

Mexi no bico do peito, sentindo o grampo e observando ela morder o lábio, jogando a cabeça pra trás.

Dei um tapa em sua cara, ela abriu a boca pra falar algo, mas eu cobri afundando minha língua nela.

Enrolei seu cabelo no meu pulso puxando ela pra trás, fazendo com que a boca dela fosse direto pro meu pau.

Ela chupou subindo e descendo a boca e passando a língua na cabeça.

Empurrei sua boca de vez vendo seus olhos encherem de lágrimas e ela pegar o ritmo do que eu queria.

O vai e vem gostoso, fazendo ela babar meu pau inteiro fez ele pulsar e eu joguei minha porra toda, vendo ela limpar com a língua.

Gringo: senta pro teu homem vem

Ela engatinhou na cama na minha direção e se posicionou em cima de mim.

Encaixei meu pau na sua buceta e ela sentou devagar, colocou as mãos em meu ombro pra se equilibrar e roçou em mim me fazendo gemer rouco.

Tirei os grampos do seu peito e ela revirou os olhos.

Maria: ai caralho

Enquanto ela sentava levei minha mão até o plug e mexi assistindo seus olhos queimarem em mim.

Movimentei o bagulho pra entrar e sair dela. Ela segurou com força meus braços fazendo as unhas cravarem nele.

Maria: eu vou...
Gringo: vai puta

Demorou segundos pra eu sentir um liquido me molhar e ver que ele teve um squirting.

Maria: puta que pariu - Falou ainda sentando pra mim.
Gringo: gostosa mesmo
Maria: você que é gostoso - Disse ofegante.

Tirei o plug dela que relaxou com o rosto no meu ombro.

Dei um tapa em sua bunda sentindo pulinho dela no meu colo. Tirei ela de cima de mim vendo ela deitar na cama e me encaixe no meio de suas pernas, me enfiando nela de novo.

Filha do Tráfico 2Where stories live. Discover now