capitulo 2

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ana laura


eu ja sabia o nome dos 3 caras assustadores, dante, dionisio e demetrio, eles me odiavam bom eu não meu irmão e a divida dele era grande, carlos nunca iria conseguir pagar isso tudo, eles foram bem piedosos em deixar ele vivo, eu não o deixaria vivo o mataria.

agora estavamos na sala deles e eles falavam muitas coisas como drogas, armas e boates eu não queria estar aqui meu pe doida de ficar em pe, um deles não parava de olhar para mim e eu me sentia incomodada. E como se ele fosse tirar uma pedaço de mim

- com a nova boate sendo aberta a mercadoria vai chegar a noite - dante diz

- maravilha grana - o loiro diz

- luke você cuida do carregamento

- willou veja com os garotos se o caminhão conseguiu sair da fronteira

- você - dante diz

- eu- digo

coloco a mão na boca acho que não era para falar

- vai ate a sala de armas e veja quanto temos de armamento - diz

certo a onde caralhos fica a sala de armas e eu não faço a mínima ideia de onde fica essa sala eu apenas saio da sala deles e começo a andar pelos corredores, sem saber onde estava indo, aqueles homens podiam dar uma tarefa mais fácil do que essa

- ei baixinho a onde você quer ir

- esta me deixando tonto, parece uma barata tonta andando

ele para na minha frente segurando uma garrafa de cerveja, ele era bem alto parecia um armário ou eu era baixa de mais, e também era moreno e tinha os cabelos raspados

- sala de armas

- meu nome e kenned - diz

- carlos - digo

eu tento fazer a voz mais grossa possível mas acho que falhei um pouco, eu sou bem diferente deles, todos são altos e musculosos e tatuados bom alguns, eles passam medo a qualquer minuto eu posso morrer se eu pisar na linha errada

- vem eu te levo - ele diz

sigo ele para um corredor com algumas portas fechadas

- você e novo aqui não e pirralho

- sim senhor

- da pra perceber

- uma coisa que tem que saber sobre aqui e que esta sozinho

- ninguém vai ajudar você

- chegamos

- obrigada - digo

- vai lá antes que você tome um tiro


dante

aquele garoto eu tenho vontade de torturar ele só pela merda do meu dinheiro, eu não sei o que meus irmãos tinham na cabeça de deixar ele vivo por mim matávamos, mas meu irmão acha interessante deixar ele vivo, ja que o mesmo e sobrinho de um dos maiores serial killer. E o garoto foi treinado por ele, e o que muitos dizem.

Mas para mim e apenas um drogado, ele e desajeitado, e muito irritante eu não acho que ele mate nenhuma formiga, mas qualquer erro que esse garoto cometer eu mesmo me em carregarei de matar ele. observo ele passar e ele olha nervoso para os lados

- o que foi cara ?- luke diz

- nada - digo


tomo minha bebida, olhando agora para ele, ele parece uma garoto bonito não parece um garoto, e sim que ira quebrar a qualquer momento como um espelho, não o que eu estou pensando acho que bebi demais, eu só posso estar muito louco para achar um garoto atraente, mas que ele e diferente ele

- aquela vadia cobrou 50 pratas so pelo boquete ?- luke diz

- isso mesmo foram 50 pratas mais bem gasto


escuto eles falarem e os outro riem, olho de novo para o bar e ele já não estava lá, me levanto saindo daquela roda de homens e procuro por ele não posso deixar ele sumir da minhas vistas, o encontro do lado de fora brincando com um gatinho laranja, ele acariciava o gatinho do lado de fora

- estava procurando você - Dionísio diz

ele para na porta com uns papeis na mão e olha para fora

- o que ele esta fazendo?

- brincando com um gato


dionisio arqueia a sobrancelha e nega com a cabeça

- vamos temos uma reunião agora

- onde esta Demétrio

- ele foi ver Octavio a baba disse que ele estava chorando


Octavio bom ele era nosso filho de alguma forma, tranzamos com uma garota de programa, sim eu e meus irmãos temos o costume de dividir a mesma mulher, e a ultima vez que fizemos isso octavio nasceu

- certo vamos resolver isso e ir para casa - digo


ele concorda com a cabeça, dou uma ultima olhada no garoto e ele estava la brincando com o gato, esse garoto ele e muito estranho

- da um jeito naquele garoto - digo

- pode deixar - diz

ana laura

o gatinho lambe minha mão e ronrona, era um gatinho muito fofo dócil e amável, ele para de brincar com minha mão e olha para trás de mim e sai correndo

- não vol..


a gola da minha camisa e puxada e eu sou virada, ficando de frente com um dos três, os olhos azuis me olham com raiva ele aperta um pouco meu pescoço, e me faz olhar para ele

- você não deveria estar fazendo o que eu te mantei - diz

- a .a


eu não conseguia falar o medo não me deixava falar e como ele me olhava fazia minha voz sumir, não sentia minhas pernas elas estavam falhando, ele vai me matar eu fiz algo de errado eu vou morrer. fecho meus olhos pensando que ele ia fazer algo mas eu apenas sou jogada no chão por ele

- e melhor fazer o que eu te mandei - diz

coloco a mão no meu peito e respiro fundo

...

abro a porta da minha casa ja era mais de quatro horas da manhã e eu queria minha cama, tiro o palito jogando no chão e os sapatos também jogo em qualquer canto, a televisão estava ligada esther dormia no sofá, ela deve que entrou com a chave que eu dei a ela. ando ate a cozinha e abro a geladeira pegando a geleia e pasta de amendoim, pego o pão e o leite.

começo a preparar meu lanche, em um lado do pão eu coloco a pasta de amendoim e do outro a geleia, pego um copo e coloco o leite puro me sento na mesa e começo a comer, escuto o passos de esther, ela vem meio sonolenta coçando os olhos e se senta de frente para mim

- você demorou - diz

- foi mal eles me fizeram ficar ate tarde vendo eles descarregar um caminhão de armas

- ana eu não quero que você se envolva com isso - diz

- e perigoso demais

- esther eu

- nos podemos fugir- fala

- eu vou ficar bem ]


seguro na mão dela e dou um sorriso, ela me olha e suspira

ele e uma garota ( em breve)Onde histórias criam vida. Descubra agora