Capítulo 2

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Pov. Sn Lima 

Me olhava no espelho enquanto pensava se eu ir ou não para oração dos jovens, esse mês eu já tinha faltado demais, mas tinha um motivo. Esse motivo tem nome e é Karol Silva, a garota que fica no meu pensamento 24h.

Levantei da minha cama e abrir o guarda roupa, peguei uma calça moletom preta e um blusa branca com desenho de um tênis na mesma. Vesti eles e depois calcei a minha chinela.

Ana: Vai para oração hoje?- pergunta minha irmã na porta do quarto

- vou, estou faltando demais- respondi passando perfume- agora que estou de férias da faculdade vou consegui ir- falei me virando para ela e ela deu um sorriso- o João chegou? 

João é o meu sobrinho, mas quando ele nasceu eu tinha 4 anos acabei criando um laço de irmã com ele, então eu considero com um irmão e sempre falo para todos que ele é o meu irmão, as vezes fica confuso quando falo que a mãe dele é minha irmã e ele é o meu irmão. 

Ana: ainda não, mas teve esta chegando- fala entrando no quarto- esta tudo bem?

- Sim- falei olhando o meu relógio e estava na hora, o meu pai mandou mensagem falando que já estava me esperando lá embaixo- já vou 

Ana: vai com o seu pai ou com o nosso?

Eu tenho um irmão chamando Arthur, mas deste de pequena chamo ele de pai, pois ele cuidou de mim como uma filha. Então criei um laço de pai com ele e ele me chama de filha, aqui que fica confuso, como ele é casado e me chame de filha todos pensam que já foi casado, mas ele é só o meu irmão/pai 

- com o meu- respondi e ela concordou

Ana: cuidado- fala quando eu peguei o meu óculos 

Sair do apartamento e caminhei pelo corredor, pensando em tudo que aconteceu nesse ano, quando eu abrir a porta do prédio eu vi o carro do meu pai parado em frente, entrei e logo dei boa noite para ele.

Ele me deixou na igreja, me despedi dele e entrei na mesma, assim que passei pela segunda porta eu vi todos os jovens em uma roda conversando, Karol notou a minha presença e se levantou e veio me abraçar.

Mesmo sentindo falta dos abraços dela, eu não retribui não por mal, mas é que não gostava de abraço ou melhor eu não sabia como fazer isso, sempre que alguém me abraçava eu não sabia o que fazer depois.

Karol: fico feliz por ter vindo hoje- fala segurando a minha mão e me puxando para perto do pessoal- Meninos essa é a Sn- fala me apresentando para eles, eles era novos na igreja- Sn esse sãos os jogadores do Ferroviário que o Paulo falava

- Ah sim, boa noite meninos- falei estendendo a mão para eles- paz- eles apertaram respondendo "paz"

William: vamos começar- fala e Karol sentou do meu lado, eu estava nervosa com isso, era como milhares de borboleta tivesse fazendo uma festa na minha barriga. 

Começamos a louva como sempre, estava indo tudo bem, até eu senti uma mão no meu ombro, e um perfume que eu conhecia bem se fez presente, eu gelei abrindo os olhos quando escutei a voz dela no meu ouvindo

Alice: tudo bem S/a?- fala fazendo eu levantar rápido da cadeira e ela sorri com o meu ato

- o que você faz aqui?- perguntei baixo para ninguém escutar, já todos estava com os olhos fechando e bem concentrados no louvo 

Alice: vim ver você- dar um sorriso que me deu medo, ela sabia que eu estava com medo e deu um passo para o lado ficando atrás da Karol e me olhou

Neguei com a cabeça e segurei a mão dela, ela me prendeu na parede e me virou prendendo as minhas mãos com algo. Depois ela me virou e vi que ela estava com uma mascara e capuz.

Segundo depois algumas pessoas entram armados e segura cada um dos jovens fazendo eles se assustaram e ela sussurra no meu ouvido para eu não falar o nome dela.

Alice: desculpa atrapalhar o momento de você com seu Deus, mas eu preciso de uma coisa- fala e segura o meu rosto com força- peguem essas duas- aponta para Karol e Dalila as minhas amigas, eu tentei me soltar, mas Alice me dar um soco na minha barriga.

Sinto ela aplicar algo no meu pescoço, única coisa que que vejo antes de apagar é a Alice tocando no rosto da Karol.

Pov. Karol Silva

Nesse momento eu estava vendo a Sn apagada no colo de uma pessoa mascarada, eu estava com medo de algo acontecer com a gente.

Depois que apagaram a Sn, nos levaram até uma van e nos jogaram dentro, Dalila estava com um corte na cabeça já que bateu na ponta de algo quando foi jogada.

- esta nos levando para onde?- a pessoa que estava com a Sn me olhou enquanto mexia no rosto da Sn.

xxx: logo verá- fala e volta a olhar para a Sn

A van parou e os homens nos tiram de lá dentro e nos levou para um tipo de galpão, eles amarrar Dalila e eu na cadeira, quando deixam a Sn presa em pé sendo segura por uma corda presa no teto.

xxx: queria matar vocês, mas infelizmente eu tenho uma ordem- fala passando a faca perto do rosto da gente

Dalila: o que você quer com a gente?

xxx: de vocês duas? que morram e da Sn que ela volte para mim- fala indo até a Sn que estava acordando- boa noite meu bem- segura o rosto da Sn 

Sn: me solta- fala com raiva e tenta se afasta, mas é em vão- você passou dos limites

xxx: que saco, não pode mais mostra o nosso amor que a pessoa acha ruim- fala dando um selinho na Sn- logo você verá que eu te amo e isso é para o seu bem- um homem aparece com um mascara diferente dos outros

Homem: leve ela até o outra sala- fala se aproximando da Sn- e leve as duas para sala 3 assim elas vão ver o que esperam por elas

Eles no levam e vejo a Sn sendo colocada em um tipo de maquina, ela tentou lutar mas não deu certo, fecharam a maquina e ligaram.

Só escuto os gritos da Sn, eu já estava chorando imaginado a dor da Sn, Dalila não esta muito diferente de mim nessa horas, ela estava tentando se mantem forte.

[...]

Não sei quando tempo se passou, para tiram a Sn de lá, ela estava muito mal cheio de furos pequenos pelo corpo, eles trouxeram ela para onde estávamos e jogaram ela no chão.

xxx: daqui à pouco tem mais- fala fechando a porta, depois de nos soltaram, peguei o rosto da Sn e ela estava desmaia, mal respirava.

- Dalila, ela mal respira- falei com voz embaçada e Dalila sentou perto da gente e começou a orar, eu fiz o mesmo.

Quando terminamos de orar, a Sn abriu os olhos e com a nossa ajuda ela sentou, logo senti ela fica tensa quando a porta se abriu relevando uma garota

xxx: olha você passou no primeiro teste, ninguém passou dele

Dalila: então são vocês que estão fazendo isso....- olhei para a Dalila confusa- esta passando em todos os jornais, sobre jovens que sendo sequestrados e quando são achando...eles estão mortos com vários furos pelo corpo.

xxx: eles são fracos, que não aguenta isso- fala pegando a Sn e passa a mão pela blusa da Sn- ele deixou eu brincar um pouco com você. Mas a pergunta é que eu faça aqui na frente delas ou não?

Sn: deixa elas fora disso- fala e a garota sorrir para a Sn e duas saem 

continua...

Meu melhor pecado- You G!PWhere stories live. Discover now