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25 de dezembro de 2019,um Natal congelante e alegre, típico americano, com biscoitinhos que eu e meus primos decoramos mais cedo,saindo do forno, a ceia na mesa nos esperando, meias de natal penduradas ao topo da lareira quentinha e a árvore de Na...

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25 de dezembro de 2019,um Natal congelante e alegre, típico americano, com biscoitinhos que eu e meus primos decoramos mais cedo,saindo do forno, a ceia na mesa nos esperando, meias de natal penduradas ao topo da lareira quentinha e a árvore de Natal, recheada de presentes.

Eu, agora, estava montando um lego natalino com meus primos, já que mais cedo, jogamos e brincamos na neve, estávamos na casa de vovó, com a família reunida, mamãe ajudando na comida, e papai junto com meus tios jogando conversa fora.

- Criança,venham jantar! - mamãe disse, chamando eu e meus primos para mesa. Chegando lá, vi que tinha umas comidas que eu tanto amava, o arroz com milho, acompanhando com frango delicioso,salpicão e a salada, junto com a cola-cola que não poderia faltar.

Comecei a me servir, junto aos outro, logo me sentando-se entre mamãe e papai. - Uhm, que delicia tia! - disse Emory,minha prima pequena,com um carinha super fofa, minha mãe agradeceu-lhe dando um sorriso.

[...]

HORA DE ABRIR OS PRESENTES, estava radiante e ansiosa, esse ano, não pedi nada em específico, só disse a meus pais, que queria algo especial para mim e para eles. Meus primos já tinham ganhado seus presentes, oque me tirou várias gargalhadas com as caras que eles faziam depois de ter ganhado um skate e uma casinha da lol.

- Hayhay, venha aqui! - meu pai me chamou, com o meu apelido que eu adoro, fui até eles que estavam com uma sacola nas mãos, antes de tudo, os dei um abraço bem apertado, sentindo como se fosse nosso último abraço, mais logo afastei esse pensamento e olhei para eles.

- Aqui está! - disse minha mãe, me entregando uma caixa, ela estava super sorridente, assim como meu pai, sentei-me na poltrona que tinha por perto, e comecei a abrir a caixa, revelando um colar lindo em prata fazendo um par com um anel.

No colar, tinha um símbolo de infinito, igual a pulseira, que eu julgo ser de berloques, lá tinha apenas dois berloques, um de brilho e uma arma, olhei sorridente para os meus pais, logo os abraçando novamente.

- Obrigada pai, obrigado mãe, eu adorei! - disse, logo depois minha mãe me explicou o significado, o brilho era minha luz, e a arma meu futuro, que no caso, assumindo a máfia da família.

Coloque os acessórios na minha bolsa e disse a minha mãe que estava com medo de perder,e colocaria-os quando chegasse em casa.

- Haileyyy, diz pra Dylan que eu não sou cabeçuda? - minha prima veio até mim correndo com uma cara carrancuda sendo seguida por seu irmão que fazia umas caretas estranhas.

- Dylan, Emory não é cabeçuda, entendeu? - disse humorada achando aquela situação engraçada, mais me segurei porquê não quero Emory triste comigo.

Dylan mostrou língua para Emory, logo se sentando ao meu lado. - Eai Dylan? como vai as namoradinhas? - perguntei. - Isso é o tipo de pergunta que minha tia faz! - respondeu - Tanto faz.- retruquei. - Ei Dylan, oque você acha de nois ir lá fora tacar o terror?

Vovó morava em um condomínio nobre e seguro, cheio de crianças e adolescentes chatas, e esse natal tá meio chato, seria legal esquentar o pedaço!

- Você ainda pergunta? - eu o olhei com um sorriso no rosto. - Mais vamos com calma, Emory não pode saber se não ela conta tudo, essa linguaruda. - Dylan disse e eu assenti com a cabeça, logo aos poucos nos afastamos e saímos pela área externa.

Dylan tem apenas 13 anos, e sempre me acompanha nas travessuras, oque eu adoro, fomos lá fora e entremos em uma salinha, que eu não faço a mínima ideia do que tenha lá.

- Olha, que irado! - disse Dylan, tirando dois fogos de artifício de uma caixa, eu sorri, sabendo que achamos alguma atração pra noite.

Antes de sai de dentro de casa, eu peguei uma caixinha de fósforo, e agora eu e Dylan achamos gasolina, oque ajudaria muito.

Juntamos tudo e pulamos o muro da casa com ajuda de uma cadeira, logo fomos no parquinho do condomínio, vendo várias crianças, peguei uma bomba que fazia um barulho muito alto, Dylan a segurou enquanto eu, acendi o fósforo,coloquei perto da bomba, a fazendo acender e ter poucos minutos até estourar.

Dylan tacou no parquinho certificando que não estava tão perto mais também não tão longe das crianças, até que a bomba fez um barulho muito alto, que tirou várias gargalhadas minha e de Dylan ao ver as crianças correndo.

𝐀𝐌𝐎𝐑 𝐈𝐌𝐏𝐎𝐒𝐒𝐈́𝐕𝐄𝐋 - 𝐕.𝐇Where stories live. Discover now