Um amor proibido? [Nick leister e S/n]

[13]

CAPÍTULO: 13
TÍTULO: O FLAGRA
PALAVRAS: 1826

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S/N

Passou se alguns dias que estou sem falar com Nick, ele respeitou minha decisão e desde daquele dia não aconteceu mais nada entre a gente.

Estou trabalhando como garçonete no restaurante e hoje minha família decidiu ir jantar lá.

Tive que retirar os pratos da mesa de Nick e da Anna.

Caminhei até eles e já fui pegando o prato da Anna e em seguida o do Nick e logo saindo dali.

Fui pegar alguns pratos sujos que tinha em uma mesa, até que levantei um e me deparei com uma carta, o mesmo estilo das quartas que recebi nos últimos dias.

Peguei a carta e aguardei no meu bolso e continuei meu trabalho.

Atendi várias mesas até que meu turno tinha acabado, tirei minha roupa e fui pra casa

Chegando em casa fui direto para meu quarto, tomei um banho, troquei de roupa e fui ler a quarta.

Esetava escrito: Estou bem próximo agora, sente a dor da minha presença?

Quem é o psicopata que está me mandando essas cartas? Estou começando a ficar com medo.

Abri minha caixinha que tinha outras várias cartas e guardei a que recebi hoje.

[...]

NICK

Passou alguns dias após eu e S/n brigamos, desde aquele dia da luta, nunca mais nos falamos.

Ela começou a escola, está trabalhando no restaurante e está com um carro novo.

Eu corro todos os dias com o Thor, estou trabalhando muito e Fiz 22 anos.

S/n está enfeitando seu carro com Post-it para uma festa que iria ter.

Chofér caminha até mim e meu pai e diz

– Não se preocupem. Eu ensinei pra ela o básico, o freio, a embreagem, o acelerador e... - Chofér e interrompido por S/n que da umas voltas na cascata e logo sai com carro

Chofér saiu de perto de nós e foi atrás de S/n pra ver se estava tudo saindo bem

– Tenho que te contar uma coisa sobre a S/n - disse meu pai – Sabia que o pai dela tentou matá-la ? - me perguntou caminhando até o outro lado da casa

– Que? - perguntei confuso

– Com uma faca, ele nunca tinha tocado nela, só na Rafaela, mais naquele dia... - o interrompi

– Ele bateu na Rafaela? - perguntei ainda confuso

– Sim filho, tem gente que é assim - respondeu colocando a mão em meu ombro – A violência é o jeito deles de extravasar - falou

– Por que tá me dizendo isso? - perguntei

– Por que a Rafaela tem medo que ele volte pra machucar a S/n - respondeu