CAPÍTULO 6

8.2K 31 0
                                    

A CASADA DE CURITIBA

Sou de Curitiba, e recebi o contato de Priscila que mora em Maringá. Esta leu um de meus contos e falou que o marido queria muito ser corno, mas ela não queria fazer com alguém de sua cidade, achava perigoso e não queria dor de cabeça.
Priscila tem 24 anos, casada a 3 anos, e por incentivo do marido começou a ler contos eróticos até me descobrir.
Quando ela me escreveu a primeira vez seu marido ainda não sabia de minha pessoa, mas logo começamos a conversar via watts e seu marido entrou na jogada. Ele era louco para ver sua mulher com outro, disse que até buscou garoto de programa, mas sua esposa não aceitou. Comecei a dar dicas para os dois irem se soltando e ganhando confiança, quando um dia o marido de Priscila me propôs de mandar Priscila para Curitiba, onde ela ficaria em um hotel no qual eu poderia entrar, até para ela se sentir segura.

Confesso que até eu achei estranho, mas topei, e no dia marcado Priscila estava em um hotel 5 estrelas em Curitiba e eu registrado como seu acompanhante para poder acessar o hotel. Marcamos de almoçar, mas cheguei por volta das 09:00 hs no hotel, Priscila queria me conhecer pessoalmente e se soltar. Quando cheguei fiquei pasmo com a delicia de mulher que encontrei, cheirosa, elegante, morena clara, cabelos pretos lisos até o meio das costas e vestida só com um roupão. Me deu um beijo no rosto a princípio e começamos a conversar. Ela ainda não acreditava que estava ali, mas confessou que estava molhada de tesão da situação. Logo o papo estava mais quente, ela me contou onde tudo começou com esta ideia de transar com outro, que o marido era um fazendeiro mais velho, que ele sempre a incentivou até chegar aqui.

Me aproximei de Priscila e roubei um beijo, onde fui retribuído. Priscila é do tipo de mulher que se cuida mesmo, aos poucos fui desamarrando aquele roupão e tive a visão de uma linda mulher com uma lingerie branca de renda, depois fiquei sabendo que era nova e comprou para usar para nosso encontro.
Levei Priscila para cama, que mulher gostosa, seios siliconados, bunda redonda, cintura fininha. Comecei beijando suas pernas e fui aproveitando cada pedaço de seu corpo, passei a língua em sua virilha só para provocar, virei ela de costas e comecei a beijar sua nuca, meu pau já latejava de duro encostando na sua bunda, onde ela rebolava para sentir ele. Solteis seu sutiã, e desci beijando ela até chegar em sua bunda, onde dei leves mordidas e fui tirando sua calcinha.

Priscila virou de frente, sua bucetinha era lisinha, e realmente estava melada, escorria seu néctar de tesão, chupei seus seios, beijei sua boca e falei: "agora vou arrancar este gozo desta sua bucetinha melada". Desci beijando seu corpo, até chegar em sua bucetinha. Lambi ao redor, dei leves mordidas antes de chegar ao seu clitóris, aquela bucetinha já parecia gozada de molhada que estava, inicie dando leves linguadas, e aumentando o ritmo aos pouco, suguei, lambi, chupei por algum tempo até acertar o ritmo e sentir a cintura de Priscila se levantar onde ela solta um gemido alto gozando. Priscila me pediu um beijo, dizendo que boca é esta? Falei que teria mais, ela disse que ficava sensível após a primeira gozada, falei que cuidaria bem. Voltei a sua buceta, mas entendam, nunca chupem uma buceta sensível com força depois de ter gozado. Comecei a lamber de leve, ela estava muito molhada, usei isso ao meu favor, minha língua movimentava em um ritmo frequente, mas sem forçar deixa ela sentir levemente quando Priscila voltou a se contorcer e gozar de novo.

Falei para Priscila virar de costas e arrebitar sua bunda, ela se virou, cheguei perto de seu ouvido e disse: "agora vou te comer muito". Encostei a cabecinha do pau em sua bucetinha, Priscila rebolava como se pedisse para eu invadir ela, e não foi difícil, ela estava muito encharcada, meu pau foi deslizando centímetro por centímetro, até entrar tudo naquela bucetinha lisinha. Comecei a fazer um vai e vem levemente, até ela acostumar, depois comecei a socar, socar e socar, Priscila arrebitava bem a bunda para eu meter fundo, só falava "me fode". Levantei mais sua cintura para que ela ficasse de quatro, e voltei a mete forte, desta vez já enrolando a mão em seu cabelo e com outra dando tapas em sua bunda, meu pau entrava tudo naquela delícia.

CONTOS HOTSOnde histórias criam vida. Descubra agora