Capitulo 39

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Acordo abraçado com a Poliana, sugo seu seio devagar sentindo o leite descer pela minha garganta

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Acordo abraçado com a Poliana, sugo seu seio devagar sentindo o leite descer pela minha garganta...

É tão gostoso...

Sinto suas mãos acariciando meu cabelo e suspiro manhoso gostando dos seus carinhos, me enrosco mais em seu corpo querendo sentir ela mais perto...

Estou me consultando com uma terapeuta e uma psicóloga, confesso que está sendo bom, é difícil falar do que houve comigo mas elas tem conversado bastante comigo...

As lembranças ainda são tormentos na minha mente, por mais que estou lutando para superar o trauma que eles deixaram, não está sendo fácil...

Poliana tem sido muito paciente e amorosa comigo, sempre atenta aos meus movimentos, cuidando de mim com tanto afinco e carinho...

Meu irmão também está sempre ao meu lado, nós somos um só, ele dizia isso desde que éramos crianças...

Por mais que não tivemos a educação dos nossos pais e a dedicação deles, crescemos e aprendemos a ser homens de verdade..

Não nos tornamos o que eles queriam, dois monstros igual a eles, eu e meu irmão lutamos para sobreviver e tudo que temos hoje é fruto da nossa determinação de não desistir de lutar...

Quando pensamos que estávamos no fim do túnel encontramos a nossa anjinha, a nossa luz, a esperança de que ela pudesse nos dar o que nunca tivemos..,

Carinho, amor, afeto e principalmente a felicidade...

E a Poliana nos proporciona tudo isso, ela nos ama intensamente assim como nós a amamos, não tenho dúvida de que ela faria tudo por nós dois...

Poliana salvou meu irmão da Camille mesmo que ele tenha desistido a muito tempo de encontrar a felicidade, acreditando que não merecia tal felicidade pois estava quebrado...

A nossa anjinha foi lá e o salvou, juntou todos os cacos do coração quebrado do meu irmão e o reergueu...

Ela me salvou quando pensei que não tinha mais esperança, cheguei a desistir em certo momento quando estava com aquela mulher repugnante...

Mas ela não desistiu e lutou para me salvar, se não fosse por ela sinceramente não sei se estivesse vivo até hoje, não suportaria muito tempo com aquela mulher me usando daquela forma..

Sinto meu corpo estremecer em lembrar dos toques nojentos dela e das suas palavras obscenas, minha respiração começa a falhar...

- baby.. — ouço a minha anjinha me chamar e abro os olhos piscando algumas lágrimas que queriam cair — o que houve, neném? Teve algum pesadelo?

- não... — fungo baixinho afundando meu rosto em seu pescoço e inspiro seu cheiro —

Ela me ajeita em seu colo e começa a cantar baixinho enquanto fazia carinho em meu rosto e cabelo, ronrono igual um gatinho manhoso querendo mais carinho de sua dona...

Nossa mulher Where stories live. Discover now