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🎸 | Boa leitura!

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Com certeza eu cantei vitória antes do tempo, mas não me arrependo nenhum pouco disso

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Com certeza eu cantei vitória antes do tempo, mas não me arrependo nenhum pouco disso.

Estou ofegante, suada como se não tivesse acabado de sair do banho e vermelha em diversas partes por causa dos apertões, chupões e tapas que estou levando. Meu clítoris está tão sensível que eu nem estou mais gemendo, apenas gritando cada vez que Cole insiste em prendê-lo entre os dentes. E mesmo com tudo isso, eu não me canso de pedir por mais.

— Me solta, Sprouse! — puxo os meus pulsos amarrados à cabeceira da cama com força, sem conseguir soltá-los.

Ele ri contra a minha vagina e me chupa com mais força. Reviro os olhos jogando a minha cabeça para trás e grito mais uma vez. Três malditos orgasmos e eu ainda preciso de mais.

— Me come de uma vez! — tento chutá-lo, mas ele agarra os meus tornozelos e prende meus pés no colchão.

— Fica quieta ou eu não vou parar. — diz erguendo a cabeça brevemente antes de cair de boca em mim de novo.

Pela primeira vez desde que começou com a tortura, ele enfia dois dedos em mim e eu sinto um breve alívio interno, rebolando contra sua mão. Ele para imediatamente e dá um tapa forte em minha coxa, arrancando outro grito da minha garganta.

— Quieta! — ordena me olhando com repreensão.

Solto um choramingo e tento relaxar meu quadril torcendo para que ele volte a usar os dedos, mas o maldito apenas volta a me chupar, dessa vez passando sua língua em uma vagarosidade que me faz querer xingar até a sua décima geração.

— Por que eu concordei com isso? — murmuro no meio de um gemido sôfrego.

— Porque você é uma safada. — fala antes de deferir um tapa na minha boceta molhada e sensível.

— Desgraçado... — amaldiçoo entredentes.

Sua boca se torna mais voraz, me devorando com uma fome quase animalesca. Tento me contorcer, mas ele prende meu quadril com os braços, me forçando a ficar parada apenas recebendo os estímulos que ele me traz. Sinto um quarto orgasmo a caminho e grito mais alto. Quando estou quase lá, ele para e não me deixa terminar.

— Que porra está fazendo!? — olho para ele irritada.

— Agora você está pronta. — sorri de um jeito maldoso.

— Eu juro que vou arrancar as suas bolas, seu... — paro de falar quando ele fica de joelhos, põe as mãos por baixo das minhas pernas e me puxa para si com força.

Meus braços amarrados estão totalmente esticados agora, e eu, totalmente impossibilitada de me mover. Cole entra firme em mim, sem nenhuma cerimônia, sem mais me torturar com sua demora. As próximas estocadas são tão fortes quanto a primeira, nossos quadris se chocam num barulho alto à medida em que ele me come.

Backstage ˢᵖʳᵒᵘˢᵉʰᵃʳᵗDonde viven las historias. Descúbrelo ahora