Perdoem a demora, estava ruim essa semana. Espero que gostem. Ainda sem correção.
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Adentro meu apartamento e reflito sobre os acontecimentos da festa, um sorriso brota em meu rosto ao recordar as palavras de Alê a respeito de Alexandre. Também me recordo de sua gentileza hoje, tão distante do comportamento rude que costuma apresentar.
Após tomar banho e decidir deitar, exausta, começo a ponderar sobre aquele homem, que infelicidade me assola a mente?
Após passar metade da noite pensando nele e em sua gentileza para comigo, finalmente adormeço. Desperto algumas vezes durante a noite, atormentada pela insônia, incapaz de conciliar o sono. Quando menos espero, o despertador toca, levanto exausta, tomo banho, lavo os cabelos e me arrumo para o dia.
Hoje meu turno começa após as 10h da manhã. Preparo meu café e aguardo a hora de ir trabalhar.
°°°
Chego ao hospital e vou diretamente para minha sala. No caminho, a enfermeira-chefe da minha equipe me fornece o feedback sobre meus pacientes desta madrugada. Graças a Deus, foi uma madrugada tranquila.
Antes de adentrar minha sala, Sheila, minha recepcionista, avisa que deixaram algo para mim. Assim que entro em minha sala, deparo-me com um buquê de flores sobre a minha mesa, orquídeas azuis, belíssimas. Aproximo-me, pego o buquê e verifico se há algum cartão entre as flores. Encontro-o no meio delas.
"Olá, Dra. Giovanna, venho mais uma vez agradecer por todo o cuidado que teve com meu sobrinho. Estamos gratos pelo seu trabalho. Mais uma vez, peço desculpas por qualquer incômodo que possa ter sentido por minha causa. Obrigado e tenha um bom trabalho. Atenciosamente, Alexandre Nero"
Ele me mandou flores? Quem é esse homem? Por que eu realmente não o conheço.
Deixo um sorriso bobo surgir em meus lábios, nunca imaginei que ele séria esse tipo de cara. Coloco as flores na minha mesa e volto ao trabalho.
Alguém bateu na porta da minha sala, era a Cris.
- Olá, chegou tem muito tempo?
- Oi Vi, não, cheguei praticamente agora.
- Que flores são essas? - pergunta se apoiando na minha mesa.
- Mandaram para mim. - respondo simples.
- Quem?
- Você é chata em.
- Fala logo, ta saindo com alguém?
- Não, não estou saindo com ninguém, foi o Alexandre que mandou essas flores, me agradecendo por cuidar do sobrinho dele.
- Alexandre? Que Alexandre? O pai chato do garotinho com asma?
- Ele não é o pai, é o tio, é sim é ele.
- Nossa, ele é um gato em, vai sair com ele?
- Que? Não, enlouqueceu? O cara só está agradecendo e se desculpando por ter cido mal educado.
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Amor Entre Medidas
FanfictionDuas pessoas completamente diferentes, almas que talvez, só talvez, não dariam certo. Até que, por um acaso do destino, eles se encontram e tudo pode mudar. Giovanna Antonelli, uma médica pediatra renomada, conhecida como a melhor em sua área, simpá...