|CAPÍTULO 22|

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Alguns dias depois

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Alguns dias depois

— A ideia é pegar todas as infraestruturas antigas da cidade e adapatala-las ao presente, tornando-as mais práticas, seguras e o mais sustentáveis possíveis. Não é segredo que prédios antigos representam grande despesas em termos de manutenção e abastecimento de água, luz e gás. E se diminuirmos os custos que esses prédios na sua maioria causam? Dessa forma tornariamos os alugueis mais acessíveis até para um simples trabalhador. O projeto se estende também a pontes e estradas. — Riley fala com toda confiança durante sua primeira apresentação de projeto como direto da filial em Sutter.

— Mas Isso seria como apagar a nossa história e o sacrifício de homens e mulheres que levantaram esses edifícios — diz uma dos homens do conselho de administração da cidade. Eu já sabia que isso aconteceria, esses velhos não entendem que às vezes não é uma questão de querer apagar nada, e sim uma questão de segurança. As infraestruturas de Sutter são antigas. Desde as casas, prédios e até às estradas.

— Se me permitem — falo quando todos ficam em silêncio — a ideia não é mudar o aspecto ou a planta dos prédios. E sim torna-los mais modernos em termos de funcionalidade para além de os tornarmos o mais seguro possível. São prédios antigos e que já não correspondem as necessidades das pessoas. Então senhores do conselhos administração vamos ouvir nossa arquiteta e suas ideias. Sem contar que o dinheiro investido no projeto será proporcionado pelo ministério de obras públicas cuja instituição já está analisando o projeto.

Riley se levantou pra voltar a falar sobre nossa proposta de projeto mas minha atenção foi completamente para a porta que acabou de ser aberta por ninguém mais que Christine Conway.

Porra!

Apesar da timidez devido ao número considerável de pessoas presentes na sala de reuniões, ela fecha a porta e entra caminhando com as pernas muito bonitas para serem verdade. Meus olhos vão subindo até pararem nas coxas que das últimas vezes eu apertei e senti a maciez, posso até sentir nesse momento meus dedos formigando querendo tocar aquelas coxas até poder chegar no bumbum redondo e arrebitado.

Como em câmera lenta meus olhos sobem parando na cintura fina que segurei com vontade da última vez que a fodi no escritório da minha irmã, foi impossível não continuar fazendo a viagem hipnotizante por sua barriga parando por alguns segundos nos peitos redondos que eu obviamente vou pegá-los e amassa-los assim que esse maldito dia acabar.

Não era para isso acontecer assim, não era para eu estar babando por ela e muito menos desejando-a tanta como se minha vida dependesse dela. Eu devia estar possesso e com raiva por tudo o que aconteceu a duas atrás, a questão do dinheiro a frieza com que ela me ligou falando dos termos como se fosse uma das minha transações no mundo da engenharia.

Mas neste momento não consigo deixar de pensar no quanto a saia justo creme encaixou muito bem os quadris dela, no quanto ela está sexy vestida desse jeito bem executiva e ela sabe que está chamando atenção, tanto é que todos os homens presentes não param de a encarar ou dirigir olhares roubados, a única coisa que quero latir agora é que todos parem de a devorar com os olhos porque ela é minha, pelos próximos seis meses pelo menos.

Destinos Cruzados: O Magnata e Eu | Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora