Amores reais

16 - Dia de jogo

Eu sou muito fã de futebol e gosto muito de acompanhar meu time. Sempre que tenho oportunidade vou aos jogo, ou assisto com amigos em algum barzinho. Hoje vai ter um jogo aqui na cidade mesmo, então combinei de ir pro jogo com o Gustavo. 
Conheci o Gustavo há 2 anos, no twitter, desde então saímos algumas vezes para festas e muitas vezes para torcermos juntos pelo nosso time. 
Hoje combinamos que nos encontraríamos 1h antes do jogo, já no entorno do Maracanã, eu tinha aula até as 20h, então dava tempo certinho.
Enviei uma mensagem com minha localização e liguei quando estava chegando. Nos encontramos e ficamos no bar bebendo junto de outros amigos. Faltando 30 minutos, nós estramos.
Fomos pro setor que sempre ficávamos, conversamos um pouco e nos beijamos. Eu adorava ficar com ele, o beijo era ótimo, não tinha estresse e ele era legal, então não tinha nenhuma questão. O jogo começou, nós torcemos e cantamos bastante, quando nosso time fez um gol pulamos juntos e ele até me beijou.
Durante o intervalo do jogo a gente ficou se beijando, ele estava sem camisa e o beijo dele estava me deixando com vontade de transar. Não sei se era por conta da adrenalina do jogo, ou se era o álcool, eu apenas queria ir pra um lugar e poder aproveitar o que ele podia me oferecer. Quando o jogo recomeçou eu só torcia pra logo pra fazermos mais um gol e ficar tranquila e pra poder ir pra outro lugar com o ele comemorar a vitória. E finalmente no meio do segundo tempo marcamos dois gols e gritamos muito.

O jogo acabou, nosso time ganhou por 3x0, nós ficamos no estádio ainda por um tempo, encontramos com alguns amigos nossos e depois fomos para o estacionamento, pra pegar o carro, porque tínhamos combinado que ele iria me levar em casa e depois ia pra dele.

Entramos no estacionamento, mas antes de chegar no carro ele me agarrou me levando pra um canto: ele me beijava com muita vontade, passava a mão pela minha bunda e apertava meus seios por cima da camisa. Eu me abaixei, abri o zíper da sua bermuda e comecei a chupar seu pau. Ele empurrava minha cabeça em sua direção, fazendo que fosse cada vez mais fundo. Ele parecia estar gostando, mas com receio de que vissem o que estávamos fazendo, entramos no carro. Ele sentou no banco do carona e eu em cima dele, tirei meu short e fiquei só de calcinha. Ele afastou ela para o lado e começou a colocar em mim, primeiro devagar e depois com mais vontade.
- Vamos pra outro lugar, Gus. 
- Vamos, gata. Tô morrendo de vontade de meter em você direito.
Ele mudou pro lado do motorista, eu vesti só o short e pegamos a rodovia. Fomos pra um motel que já tínhamos ido uma vez. Que eu adorava, ele era bem confortável e com hidro.
Chegamos no motel, ele estacionou e subimos pra suíte. Ele foi ligando o ar condicionado e as luzes. Assim que terminou veio na minha direção, me beijou e foi tirando minha camisa, eu também tirei a dele, abriu sua bermuda e eu tirei a minha.
- Quer entrar na hidro primeiro, gata?
- Acho uma boa.
Ele ligou, pegou um sal de banho que estava na borda e despejou na água. Ele entrou primeiro e me deu a mão pra me ajudar a entrar. Ele entrou e me puxou pro colo dele. Continuamos os beijos, ele passando a mão na minha bunda e no meus peitos. Eu me virei de costas, ficando entre suas pernas. Ele me fez massagem e aproveitou pra começar a me provocar, foi passando  a mão pela minha cintura até chegar na minha buceta. Eu abri e dobrei meus joelhos, recostei nele, o que facilitou para que ele me tocasse. 
Eu estava molhada por conta da água, óbvio, mas eu também estava molhada de tesão. Ele com uma mão, massageava meu mamilo, e com a outra meu clitóris, as vezes esfregando, outras só rodeando. Minha respiração estava ofegante e eu comecei a gemer, ele enfiou dois dedos em mim e chupou meu pescoço. Eu já não sabia direito o que estava me fazendo sentir mais vontade de gozar, provavelmente era ao conjunto. Aquele corpo forte, as mãos grandes me segurando, e as putarias que ele falava no meu ouvido. E aquele pau grande e duro nas minhas costas. Eu só queria gozar logo e sentar nele, gozar com ele dentro de mim, isso eu também queria muito. 
O Gustavo já conhecia muito bem o meu corpo, isso fez com que ele me fizesse gozar logo, e em seguida me puxou pro seu colo.
- Sei que você tá louca pra gozar no meu pau, vem.
Eu sorri e fiz o que ele também queria. Ele sentou na beirada da hidromassagem e eu o chupei um pouco. Como eu adorava fazer boquete nele, o gosto dele era diferente, e o tamanho, mesmo sendo um pouco grande, não ficava desconfortável quando ia até o final. Ele adorava quando eu massageava as bolas e o períneo enquanto enviava e babava o seu pau, ele gemia tão gostoso, que sentia que ele gozaria logo se eu não parasse. Mas hoje eu queria que ele gozasse em outro lugar primeiro. Eu chupei ele mais um pouco, sem a massagem e levantei, pedi pra irmos pra cama. Ele me pegou no colo, e fomos nos beijando até a cama. Devagar, porque ele ainda estava molhado e ficamos com medo de cair. Ele sentou na cama, comigo em cima dele.
Ele deitou na cama e eu fui engatinhando até ficar com rosto bem perto do dele. Ele passou a mão pela minha nuca, segurando meu cabelo e me puxou para nos beijarmos. Eu abri mais minhas pernas e levantei um pouco o quadril. Ele segurou no pênis e colocou na minha direção e eu sentei nele, devagar, pra ter toda a sensação dele me preenchendo. Eu adorava essa posição porque conseguia controlar melhor, e isso me dava mais tesão. 
Ele aproveitava para bater na minha bunda e me xingar. Eu adorava todas as vezes que ele me chamava de "minha safada" e "minha puta", sentia como minha buceta ficava mais molhada e contraia no pau dele.
- Você é tão gostosa. Rebola mais rápido minha cachorra.
Eu mordi os lábios e obedeci.
E quanto mais rápido eu rebolava e quicava, mais ele batia na minha bunda.
- Gostosa! Vou gozar, continua.

E eu continuei, até que ele gozou.
E eu adorava sentir o gozo dele escorrendo de mim. 
Ele passou a mão na minha buceta e me virou. Abriu minhas pernas e começou a lamber, enfiou dois dedos em mim, e fui vendo seu dedo ficando todo lambuzado, dele e de mim. Ele aumentou o ritmo, parecia que estava esperando muito por aquilo, eu já estava ficando sem ar, me contorcendo de tesão, louca pra gozar, no rosto dele, no seu dedo, aonde ele quisesse.
- Isso gostosa, goza pra mim. Quero sentir seu gosto junto do meu.
Eu estava quase, e quando ele arranhou minha coxa e meteu mais um dedo, eu não aguentei e gozei. Gemi o nome dele e ele veio me beijar, ficando com o pau por cima de mim. E o beijo foi fazendo com que ele ficasse totalmente duro.

- Gata, olha como você tá me deixando - Ele disse rindo e mordendo minha boca.
- Você acabou de me fazer gozar e eu já quero seu pau de novo, então acho que estamos quites.
- Quer descansar um pouco antes da próxima?
- Acho que podemos tomar um banho.
- Ótima ideia.
Ele levantou me puxou e fomos pro box, ele colocou a temperatura da água morna e me ensaboou. Nós realmente tomamos banho, mas no final estávamos apenas nos curtindo. Fiquei de costas pra ele, e ele foi passando a mão pela minha bunda até o meu cuzinho, ele começou a massagear, e eu fui ficando gostando da sensação.
- Você quer experimentar hoje, Liv?
- Quero. Será que tem lubrificante?
- Vamos olhar, gata.

Voltamos pro quarto, eu fiquei enrolada na toalha, enquanto o Gustavo olhava nas gavetas se tinha. Ele achou e trouxe pra cama. Peguei pra ver se estava lacrado e estava certinho. Ele pegou camisinha na mochila e deitamos na cama.
Voltamos a nos beijar, e ele foi me guiando para que eu me sentisse confortável e relaxada. Nós já tínhamos conversado sobre sexo anal, e ele sabia que nunca tinha conseguido fazer, e sempre disse que se eu quisesse experimentar, qualquer dia, eu poderia contar com ele.
E como a gente se curtia bastante, e há um bom tempo, estava bem com essa escolha.
Ele vestiu a camisinha e ficou por baixo, passou lubrificante na camisinha e foi usando o dedo para espalhar e lubrificar meu ânus. 
- Acho que essa posição vai te dar mais controle, ai você vai até onde aguentar. 
- Tá bom. - eu disse sorrindo.
Ele encaixou e fui sentindo ele entrando devagar, então ele parou e falou pra eu ir no meu tempo. Eu fui relaxando e comecei a sentir um pouco de prazer, ele aproveitou e ficou tocando no meu clitóris, o que me deixou ainda mais relaxada, e com muito mais tesão. Passado um tempo eu já estava confortável e não estava sentindo dor.
- Pode se mexer, Gus - falei sorrindo. Ele sorriu de volta e começou o vai e vem, lento mas gostoso.
- Quer tentar de outra posição? 
- Vamos. 
Fomos para uma poltrona alta, eu me deitei, meu quadril ficou mais elevado e dessa vez ele me comeu com vontade. Eu já estava bem relaxada, e ele passou bastante lubrificante, então entrou de uma vez, com um ritmo mais rápido, e forte, sempre me masturbando. Eu aproveitava para massagear meus mamilos, e eu gemi tanto dessa vez. Não lembro da última vez que senti tanto tesão durante o sexo. Ele aproveitou que eu estava bem molhada, e colocou dois dedos em mim. Então ao mesmo tempo que ele fodia meu cuzinho, ele fodia minha buceta com os dedos.
Eu logo gozei, ele aproveitou pra me chupar de novo, dessa vez, todos os lugares.
Voltamos pra cama e caímos no sono. Acordei algumas horas depois.

- Gus, acorda.
- Oi Liv. Precisa ir pra casa?
- Sim, tenho aula amanhã.
- Beleza. Vamos nos vestir.

Eram quase 4h da manhã quando chegamos na portaria do meu prédio.
- Quer subir? 
- Se não tiver problema...
- Claro que não. Já tá bem tarde.

Ele estacionou dentro do condomínio e pegamos o elevador. Abri a porta, entramos e tranquei de novo. Fiz carinho no meu cachorro, vi se ainda tinha comida e fomos pro quarto. 
- Você quer tomar um banho pra dormir melhor?
- Acho que pode ficar pra amanhã. Que horas precisa acordar?
- Até umas 8h, tenho aula as 10h
- Beleza, te levo lá e depois vou pra casa então.
- Seria ótimo, obrigada.
Fechei a porta do quarto, liguei o ar condicionado e arrumei a cama pra gente dormir. Fiquei só de calcinha e ele só de cueca, deitamos e logo dormimos. Acordei 7:30h com meu despertador, logo levantei e fui tomar meu banho. Voltei pro quarto e o Gus já estava acordado.
- Bom dia, gatinho - falei sorrindo pra ele, ele me puxou pra um selinho.
- Bom dia, gatinha. Dormiu bem?
- Dormi sim e você?
- Perfeitamente, com seu corpo bem colado no meu. - me deu outro beijo, dessa vez mais demorado. 
- Preciso me arrumar, não quero me atrasar.
- Ok, vou tomar meu banho pra te levar. - disse levantando da cama.

Assim que ele saiu do quarto, me vesti e fiz uma maquiagem leve. Fui pra cozinha preparar algo pra gente comer. Fiz dois mistos-quentes e peguei suco de laranja na geladeira.
Ele logo veio do quarto, já vestido e bem bonito. Ele ficava espetacular com o cabelo molhado e bagunçado.
- Espero que você goste 
- Adoro tudo que você faz, gata - ele disse dando um sorriso safado e uma piscadinha.

Tomamos nosso café da manhã, escovamos os dentes e fui pro quarto pegar meu material que iria precisar pra aula. Quando cheguei na sala, me deparo com a cena mais maravilhosa do mundo, Gustavo sentado no sofá fazendo cafuné no meu cachorro. 
Ele olhou pra mim e riu.
- Espero que não tenho problema, ele ficou me olhando com uma carinha, tive que pegar no colo.
- Não tem problema nenhum, relaxa.
- Viu carinha, sua dona é um amor né? Mas agora eu preciso ir. 
Ele abaixou colocando o Jake no chão. 
- Vamos?
- Vamos!
Dei mais um carinho no Jake e saímos, fomos conversando o caminho até a faculdade e não estava com trânsito, cheguei 20 minutos adiantada.
Ele se inclinou na minha direção e nos beijamos por um tempo no carro. Quando vi, faltavam 5 minutos.
- Preciso ir, obrigada pela carona e pela noite, foi divertido, Gus.
- É sempre um prazer, Liv. 
Demos um selinho e saí do carro. Acenei e passei pela frente do carro.
- Liv! - Ele gritou e eu voltei.
- Oi - disse com o rosto na janela
- Que horas você tá livre hoje à noite?
- 18h, por quê? 
- Quer ir jantar lá em casa? 
- Pode ser. Que horas?
- 20h é bom pra você?
- Sim, passo em casa e depois te encontro lá.
- Beleza, te vejo mais tarde. - me deu um selinho e eu fiz meu caminho pra aula.
Quando cheguei na sala, meu celular vibrou com uma mensagem.

- Venha de vestido, por favor. - gus
Sorri pra mensagem e respondi com uma piscadinha. 
O dia na faculdade foi corrido, tive uma prova no último horário, assim que acabei fui logo pra casa. Estava ansiosa para o que essa noite prometia. Se fosse tão boa quanto a última, já seria perfeita.