▍O mundo espiritual é infesto de contra versas. Parecido com um divertido jogo de damas em que tudo depende do movimento certo e do seu inimigo.
Kurosaki Ichigo sabia pouco desse mundo, do cotidiano dos ceifeiros e seus propósitos. Mas ao salvar sua...
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CAPITULO QUATORZE — ataduras ( checkers )
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Orihime havia ido para a escola, mesmo com a situação caótica, eles não podiam levantar suspeitas, Rangiku também estava fora da casa no momento, já que patrulhava com seu capitão pela cidade pequena. Mayura estava sozinha em casa.
Inoue curou a sua mão quebrada e seu ombro, então ela estava em perfeito estado. A garota andava pela casa, observando cada detalhe da estrutura enquanto ela apenas pensava em como estava fraca fisicamente, desde o golpe de Ichimaru e sua fraqueza contra Hollows, ela se tornou uma simples Shinigami que não faz diferença na batalha, isso era oque ela pensava.
Ela sequer parecia uma tenente e isso a irritava. Ela já tinha escutado os ceifadores comentando que ela enfraqueceu depois de perder Louis, mas ela apenas provou isso na humilhação contra aquele Arrancar, que aparentemente era o seis, já que este número estava escrito em sua cintura.
Mayura ouviu batidas na porta.
— Será que a Orihime esqueceu algo? — Ela se questiona, indo em direção a porta e abrindo ela despreocupada.
A garota abre a porta, tendo que olhar um pouco para cima para observar a figura de Ichigo, ela arqueia uma sobra celha ao ve-lo ali. Ele deveria estar na escola naquele momento.
— Ah, oi. — Ela diz, sem reação. Ela o dà espaço para entrar que assim faz, ele olha em volta da sala, olhando cada detalhe antes de se sentar em uma cadeira, Mayura fecha a porta da casa e se vira para ele. — Não deveria estar na escola?
— Eu não fui hoje. — Dando uma olhada no cômodo da sala, ele para o olhar na mão enfaixada de sua amiga, subindo o olhar para ela com uma leve expressão preocupada mas ainda assim mantinha sua expressão séria. — Como está a sua mão?
Olhando para a própria mão enfaixada ela ergue a sua mão antes ferida, levantando um pequeno sorriso. A atadura estava um pouco suja de sangue, mas não parecia vir do próprio ferimento. O ruivo semicerrou seus olhos com esse detalhe, mas optou em não comentar nada por enquanto.
— Ela não doi tanto quanto antes. Estava prestes a trocar a atadura antes de voce chegar. — Ela explica, abaixando sua mão com um pequeno sorriso despreocupado.
O maior fato era que ela ficou atordoada depois de toda aquela confusão, e isso preocupou todos, mas ninguém a perguntou especificamente oque aconteceu, apenas a trataram e agiram normalmente, mesmo que sentissem que a garota estava mais fechada do que antes.
