ᴛʜᴇ ᴅᴇᴀᴅ ᴄʟᴜʙ - harry potter imagines

ʜᴀʀʀʏ ᴘᴏᴛᴛᴇʀ - ʟᴜᴢᴇs

Já é Dezembro!! E para entrar no clima de final de ano vamos de histórias natalinas!
Espero que gostem de natal assim como sua autora ama!!

Uma boa leitura!
Não esqueçam da estrelinha.
Capítulo não revisado.

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Harry acordou com um barulho na janela. Bicadas eram dadas no vidro por uma coruja conhecida por ele, com penas cinza e olhos amarelos. Ele coçou os olhos e procurou seu óculos pela mesa de cabeceira. Foi um trabalho difícil para quem mal tinha aberto os olhos. Sua mão tateou o suporte de madeira e pegou sem muita delicadeza o seu ajudante com lentes redondas.
Ainda com sonolência, Harry se levantou e se colocou a frente da janela vendo a criatura acizentada com uma carta em seu bico. Em uma rápida analise da caligrafia que a carta carregava, ele pode reconhecer de quem era o papel dobrado.
Sem muito esforço o de óculos abriu a janela e a coruja voou para dentro.

— Bom dia para você também Arabela. — Harry passou a mão no rosto e abriu a porta do quarto. A coruja deixou a carta na cama e foi em direção ao lugar onde já sabia que teria água e comida.

O homem pegou em suas mãos a carta deixada para trás. Sorriu bobo para o papel. Ele não poderia estar mais bem humorado para alguém que acabou de ter seu sono interrompido. A carta estava endereçada a ele: Harry Potter, deitado em sua cama. Apartamento de janelas cinzas. Ele teve que revirar os olhos, como ela sabia que ele ainda estava dormindo? Inferno ela o conhecia bem. Com certa delicadeza, ele abriu o envelope e leu o que estava escrito ali.

"Bom dia, Querido.
Acorde e coloque essa linda bunda para fora da cama, estamos indo achar uma árvore para mim e se você estiver com fome podemos passar em alguma padaria e tomar um café. Não aceito não como resposta, você sabe.. Estarei aí às 9h!

Com um beijo de bom dia,
Sua (Seu nome)"

Harry riu, ele conhecia bem a namorada e sabia que era quase impossível fazer ela desistir de algo. O piu da coruja foi ouvido e Harry percebeu sua presença.

— Você é muito ansiosa. — murmurou  — Não tenho cartão resposta, pode seguir para de onde você veio. — alertou a coruja piou feliz e saiu pela mesma janela.

Harry foi rápido em pegar algo em uma das caixas em cima do balcão e esconder em seu casaco antes de colocá-lo.
Não demorou muito para a campainha de Harry tocar. (Seu nome) estava vestida apropriadamente para o frio que estava fazendo naquela época do ano.

— Oi, Querida. — ele a cumprimentou e lhe deu um beijo rápido
— Olá, Amor. — (Seu nome) sorriu — Está bonito — Harry sorriu envergonhado — Vai querer comer algo antes ou depois de comprar o necessário?
— Minha barriga ronca por um chocolate quente. — ela riu graciosa — Deixe-me apenas fechar a porta e iremos- — (Seu nome) o interrompeu
— Comprar a árvore! — falou em uma voz fina e animada
— Ir a padaria e depois comprar sua árvore. — Harry a corrigiu sorrindo, feliz apenas por ver ela feliz
— Claro, claro! Matar quem está te matando e toda essa coisa.

O casal saiu do apartamento e caminhou até a padaria mais próxima. O aroma delicioso de pães frescos invadiu o lugar quando eles entraram. (Seu nome) sorriu, examinando as opções.

— Que tal um croissant para começar? E um café bem quentinho. — sugeriu, olhando para o menu.

Harry concordou com um aceno de cabeça.

— Parece perfeito. Vamos nos aquecer um pouco antes de enfrentar o frio lá fora.

Enquanto saboreavam seus croissants e café, trocavam histórias engraçadas do passado e riam juntos. O clima alegre contagiava a padaria.(Seu nome) começou a rir ao lembrar de uma situação peculiar do último Natal.