NO LIMITE DA LOUCURA

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Lilith acordou, olhou ao redor e percebeu que estava em uma lugar que nunca havia estado antes, ela levantou abriu a porta e desceu a escada, assim que desceu ela percebeu que Tom estava deitado no sofá

— bom dia Lilith — Tom senta no sofá

— bom dia Tom — ela senta do lado dele

— seu pai está preocupado com você — Tom se aproxima da garota

— porque ele se preocuparia agora?— Lilith se encosta no sofá — o que você sabe sobre meu pai Tom?

— eu sei que ele é um homem perigoso Lilith, não é uma pessoa muito confiável, mas além de tudo isso ele é seu pai merece saber onde você está — Tom olha para a garota — só vou trocar de roupa

Lilith somente encarou o rapaz com desaprovação pois ela não queria ir

Ela observava Tom subindo a escada, ela estava impressionada com o corpo do rapaz

Assim que ele subiu ela ficou olhando a casa, mas logo escuta um barulho da porta abrindo e quando olha pra trás era um garoto alto com o cabelo moicano espetado pra cima, usava sombra preta nos olhos, roupas de couro e era idêntico ao Tom

— oi Lilith, eu sou o Bill, irmão gêmeo do Tom — Bill se aproxima da garota

— oi Bill — ela encara o rapaz

— vamos Lilith — Tom desce a escada

— eu preciso mesmo ir, Tom? — Lilith olha para ele

— precisa, seu pai me mata se eu não levar você pra casa ainda hoje — Tom pega a chave do carro

— Tom não demora eu preciso conversar com você — Bill sobe a escada

— tá — Tom sai de casa

Lilith acompanhou o rapaz até o carro, assim que ela entrou ficou de cara fechada

— não adiante fazer biquinho que eu não vou deixar você aqui — o rapaz liga o carro

— você não entende Tom, eles me odeiam — Lilith põe as pernas em cima do banco

— tira o pé daí — Tom repreende ela

— não vou tirar— Lilith cruza os braços e encara ele

— para com isso tá — Tom começa a dirigir

Lilith permaneceu com os pés no banco e ficou pensando

— Tom, hoje eu tenho uma festa, você pode me levar?— Lilith olha pra ele

— não — Tom sorri sarcasticamente

— tá eu arrumo um menino pra me levar — Lilith pega o celular

Tom pegou o celular da garota e viu que ela ia mandar mensagem para um menino chamado David

— quem é esse tal de David, Lilith? — Tom pergunta em um tom de raiva

— um dos meninos que eu fico — ela fala isso justamente para ver a reação do Tom

Ele só encarou ela e colocou o celular dela no bolso dele

— meu celular por favor — Lilith estende a mão até ele

— só vai pegar o celular de noite — Tom acelera o carro

— para com isso, me dá logo meu celular — Lilith bota a mão na perna do Tom

— não vou te dá celular nenhum não, para de coisa — Tom freia o carro e para no semáforo

Laços Obscuros | Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora