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YORRANA, Point of view

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YORRANA, Point of view

- bom dia. - falei ainda sonolenta.

- bom dia. - me olhou com um sorriso.

- de quem é esse blaze? - encarei a garota que tinha um sorriso.

- de um amigo.

- e desde de quando, você tem amigos aqui na Coreia? - cruzei os braços.

- ou! Eu tenho amigos. - me olhou indignada.

- me conta logo. - falei curiosa e ela encanrou o blaze.

- é do tae! - me olhou com um sorriso.

- tae? Quem é tae? filha de Deus! - a olhei confusa, mas me dei conta de quem poderia ser.
- MEU DEUS! - gritei e ela se assustou.

- que isso menina?! - me olhou confusa, enquanto eu ia até ela toda animada.

- havila, foi o taehyung? - a olhei esperançosa e e ela concordou com a cabeça.
- me conta isso direito havila. - andei de um lado pro outro.

- bom...

(...)

Estava jogada na sala, me levantei sem ânimo e segui pra sacada, onde deu pra ver uma boa vista da cidade. Meus olhos foram para as pessoas andando e carros.

Por um segundo me lembrei do Brasil. Cocei a minha mão e voltei pra sala e eguei o meu celular, voltando pro local.

Me sentei no sofá da li, junto do monte de almofadas. Liguei o meu celular e encarei o horário. 13:20 da tarde. Dia. 21/10/2023.

Encarei o meu celular, pensando se iria sim ou não mandar mensagem para minha mãe. Acho que eu nunca fiquei tanto tempo longe dela, e acho que esse foi um dos motivos pra ela ficar chateada quando vim pra cá. Mas me entendeu super bem e me apoiou.

Suspirei e dicidi mandar.

- espero que você esteja acordada

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- espero que você esteja acordada. - pensei encarando a minha tela.

Peguei o meu notebook, em cima da mesinha e assim que abri, vi que estava na conta de havila. Meu coração gelou quando vi um e-mail chegando.

Acho que ela estava esperando por isso a muito tempo. Abri um sorriso que foi sumindo quando lembrei que ela teria que ir para Massachusetts e eu não queria que ela fosse.

Apaguei o e-mail e em segundos escutei a voz da garota.

- dormi muito? - falou na porta de vidro, coçando os olhos.

- não, você só dormiu duas horinhas. - falei nervosa.

- tá tudo bem?

- sim! - respondi rápido.
- a gente podia andar pela cidade?!

- pode ser, vou trocar de roupa.

(...)

Depois de muito insistir, puxei havila para uma casa de doação de cães e gatos.

Havila que queria que eu fosse embora no primeiro momento, parou quando viu um cachorrinho lindo, bem pequeno.

- a gente pode ficar com ele? - me olhou, fazendo carinho no pequeno cão.

- não era você que falou pra não termos cães ou gatos? - cruzei os braços, arqueando uma sobrancelha.

- sim, mas... Ele é tão fofinho! - o pegou no colo.

Havila insistiu e fomos pegar alguns documentos de vacinação. Acinar um uns papéis com endereço, número de telefone, caso precisase de algo e sobre quem seria a dona. Sendo eu e a havila.

- você sabe que vamos ter que dividir a guarda né? - ergui uma sobrancelha.

- não vou pagar pensão. - falou rindo e acabei rindo da sua brincadeira.

Fomos para casa, andando mesmo. Não era tão longe nem tão perto. Em alguns momentos minha cabeça passava pelo
e-mail que tinha recebido mais cedo. Mas é tão difícil ver que ela uma hora ou outra, vai ir embora.

- nossa esse aqui é muito bom. - ergueu seu sorvete pra mim. Com seu nariz um pouco sujo.

 Com seu nariz um pouco sujo

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