Cap 3 | Humilhação

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No dia seguinte ele abre a porta e joga a comida no chão sujo e manda eu comer, como se fosse um cachorro, ele senta no banco dele e filma eu comendo a comida do chão, como se fosse algo comum e divertido.

- Ei, por favor, o que você quer, eu faço o que você quiser mas me deixe sair daqui.

Ele parece fingir não ouvir minhas súplicas, Começo a gritar e me debater até que jogo o prato de vidro na direção dele.
Que acaba caindo nos pés dele e machucando, o segurança que estava trás da porta abre e vê o prato quebrado encima do chefe, ele aponta a arma na minha cara

- Sai daqui PORRA, eu chamei vocês por acaso - diz ele acendendo um cigarro
O homem imediatamente sai e ele grita,
- Nada que eu faço pra você presta pra você sua vadia, eu te dou moradia, comida, água e você me trata desse jeito.

Ele solta as algemas e me puxa pelo cabelo, me joga no chão e bota um pano na minha boca, ele pega um caco de vidro do prato e sobe encima de mim pressionando na minha pele escrevendo puta, eu grito desesperada mas meu som é abafado pelo pano.

- Vou te comer sua vida imunda.

Um homem abre a porta rapidamente e diz.

Xxx- Chefe você precisa vir agora!

- O que é PORRA estou ocupado e você me pertuba, não tá vendo que eu comer essa vadia, saia daqui agora!

Xxx- É um assunto sério, você precisa vir agora

- Saio bufando abotoando a minha calça, deu sorte vadiazinha.

Eu sou Evan tenho 21 anos e desde de quando eu era pequeno meu pai era dono da máfia, aos 10 anos, já começei a frequentar eventos, cassinos e boates, desde muito cedo por volta dos meus 14 a 15 anos comecei a fumar e beber, por conta de tudo que acontecia eu vi esses filhas da puta da máfia italiana matarem toda a minha família, no começo foi a minha irmã de 4 anos sequestrada e morta e meu pai não sentiu nenhum sentimento de ódio por isso, só ficou preocupado com o que eles poderiam fazer que conseguissem roubar a nossa grana, minha mãe se abalou muito e se matou na minha frente com uma faca enfiada no pescoço, me lembro daquela cena todo dia, passa um flashback, ela antes de se matar falou: - por favor, filho. vingue todo o sofrimento por nós. Desde então meu pai não se preocupou com isso e eu entrei para os negócios da família para se aproximar dos italianos, se esse merda acha que vai acabar assim na paz ele não sabe o que estar por vir.

- O que foi de tão importante para voce me interromper Pablo?

- Você precisa fazer uma viagem de negócios rapidamente chefe, ordens de seu pai, precisa ir em um evento da família.

- Quem ele acha que é pra me obrigar a alguma coisa, você sabe que estou com a garota

- Se não quer problemas, mate ela logo, não é isso que você queria?

- Eu não vou matar ela agora Pablo, eu não fiz nem o começo do que deveria fazer.
Você fica de olho nessa garota enquanto eu viajo.

- Pode deixar chefe, sem problemas

1 semana depois

Me sinto fraca e acabada, estou cheirando a podre, Evan não aparece aqui já faz uma semana, ninguém me diz o porquê, um homem vem colocar comida pra mim de manhã, pergunto do Evan ele não responde, só joga a comida no chão e sai da sala, Começo a sentir falta de ter alguém aqui, não sinto falta de ele me batendo, mas sinto falta de interagir e falar com alguém, isso estar me matando.
O homem misterioso entra na sala e me desamarra.

- Nem pense em fugir - ele diz.

- Você vai para um quarto e vai tomar um banho para esperar o chefe chegar.

Não reclamo, só sigo o que ele me fala e não faço perguntas.
Ao chegar no quarto é um quarto azul, com uma cama branca de casal e um armário que possui algumas coisas dentro, possui uma janela grande mas ela está totalmente com grades de ferro, parece que isso foi feito pra ser uma prisão.

Chego no quarto ele sai do quarto e tranca, respiro aliviada por estar um lugar que não seja sujo e imundo com vários insetos.

Ligo o chuveiro, faço uma ducha, no banheiro tinha shampoo, condicionador, sabonete líquido, mas tudo pela metade e todos os produtos eram femininos.

fico assustada ao ver uma mancha vermelha que parecia sangue na parede do quarto, saio e visto o vestido, não tem calcinha nem Sutiã, somente o vestido, penteio meu cabelo com o que tem e espero na cama alguém aparecer.

Escuto um barulho vindo lá de baixo, não sei muito bem de onde é, ele não me deixou ver a casa, não sei quantos cômodos tem, se é grande ou pequena, ele me vendou até o caminho desse quarto, provavelmente a casa seja muito grande porque eu andei bastante e subi as escadas da casa.

Escuto barulhos de soco na parede e de gritos de fúria.

- PUTA QUE PARIU, ISSO TINHA QUE ACONTECER LOGO AGORA

Barulhos de vidro quebrando, pareciam pratos e copos sendo jogador no chão.
Fiquei com medo do que poderia me acontecer então decidi me sentar no chão atrás da cama, na esperança de que se ele entrasse no quarto ele não me visse.
Era tanta fúria e tanto ódio, dava pra sentir nos gritos dele.

- Cadê essa piranhazinha - ele diz com ódio.

- No quarto que o senhor mandou de deixar.

Escuto passos pesados e algumas risadas sarcásticas, fico apavorada pensando no pior do que pode me acontecer.

- Oi Amor, o papai voltou.

Ele puxa meu cabelo a força e me bota na cama, me algema com uma força surreal, tento gritar, chorar, desesperada pedindo por ajuda.

- SEU PAI DE MERDA SÓ FODE COM TUDO, ERA TUDO UM ACORDO, VOCÊ VINHA COMIGO E EU DEIXAVA ELE PAZ, um dos chefes da máfia veio atrás de um dos nossos no meio de uma reunião de família, eles trocaram tiro e um de nossos fornecedores de drogas morreu. E agora vagabunda, o que você acha que eu devo fazer com você e seu pai de merda, acho melhor corta a cabeça do seu pai e colocar na mesa de jantar pra você comer.

- O culpado é ele, por favor não faça nada comigo.

Ele finge não me escutar, pega o meu vestido e rasga a força, abre as calças e enfia o pau dele em mim, ele mete com força e acaba escorrendo sangue em toda cama

- Você é virgem vadia, que delícia, é dessas que eu gosto.

Quanto mais eu chorava mais eu grita parecia pior, ele me enforcava enquanto metia sem dó, cuspia na minha cara e me batia.
Ele me solta das algemas e manda seu chutar o pau dele, enfia na minha bota com força me fazendo ter ânsias.

- Fica de quatro - ele ordena.

Imediamente faço com medo do pior, ele faz várias estocadas com força, o pau dele era muito grosso o que fazia com que ardesse minha vagina de tão seca que estava, lágrimas escorriam do meu rosto e eu só sabia gritar, toda a mansão estava ouvindo.

- Pediu por isso Lily, agora aguente as consequências.

- Vem por cima PUTA - ele diz.

Tenho ódio de ouvir o nome puta na boca dele, como ele me chama todas as vezes

Eu sento no pau dele esperando que tudo isso acabasse, enquanto isso ele fuma um baseado de maconha, o cheiro me dava enjoos, mas continuo fazendo o que ele queria pra acabar logo esse sofrimento.

- GEME PRA MIM VAI SUA PUTA.

- Fingo estar gemendo pelo meu bem próprio.

- Aí Evan mete gostoso.

Me sinto a própria humilhação fazendo isso, depois de quase 3 horas de dor e sofrimento finalmente ele goza dentro da minha buceta e sai pela porta sem ao menos dizer nada.

Vendida para um psicopataWhere stories live. Discover now