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Ainda estava em choque com tudo que tinha acontecido, é foda ser mulher viado, que isso nunca me aconteça de novo e nem com nenhuma mulher por aí

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Ainda estava em choque com tudo que tinha acontecido, é foda ser mulher viado, que isso nunca me aconteça de novo e nem com nenhuma mulher por aí. E também, em choque com o Dopre, eu chorando no colo dele e ele de pau duro, vai se fuder.

- Oi, tô em casa- disse passando na sala

- Chegou agora?- jota me perguntou

- Não, já faz um tempo que eu tô lá em cima

- É sério? Perdão a gente não sabia- Kakau

- Tá tudo bem, Dopre tá lá fumando

- E vocês tavam fazendo o que?

- Não é de seu interesse João Pedro, licença

Pedi licença e fui até a cozinha, peguei uma garrafa de água, salgadinho e um chocolate, era do João, mais eu ia comer do mesmo jeito.

- Eu tô indo dormir tá bom, amo vocês, boa noite

- Boa noite neguinha- eles falaram em coral

Subi para o meu quarto e deixa as coisas que tinha pego na cama, fui até meu guarda roupa e peguei uma samba canção do meu irmão que tava lá, e um moletom, não gosto de dormir de de sutiã mesmo, não gosto de dormir nem de roupa, mas como tinha gente em casa, tenho que dormir descente.
Entrei no banheiro e comecei a tomar banho, a água quente escorria pelo meu corpo, não sou muito fã mais como estava frio é sempre bom, queria ficar uma eternidade ali em baixo. Escutei a porta ser aberta e depois trancada, deduzi que era meu irmão querendo alguma coisa e continuei tomando banho. Termine, me sequei e me vesti, deixei o meu cabelo solto, e assim que sai do banheiro, ele tava lá.

- E mlk, para de comer meu salgadinho- disse pegando ele da mão do Dopre

- Oxi ué, tava aqui, é pra comer

- Pra mim comer, não pra você

- Idai, a gente divide!

- O que tá fazendo aqui em?- me ajeitando em frente ao espelho

- Você que me chamou- ele logo levantou da cama

- Ae verdade, nem lembro o que eu queria

- Eu posso dar minha humilde opinião?- ele disse abraçando minha cintura

- Por favor- eu abracei o pescoço dele

- Acho que a gente deveria se pegar pra caralho agora

- Sério, eu não acho- soltei o garoto e fui em direção a minha cama, mas antes que eu chegasse ele me agarrou por trás

- Eu faço você mudar de ideia!

Virei de frente pro Dopre e ele logo meteu um beijo na minha boca.

Era um beijo calmo, mas que tinha muita vontade e tesão, uma coisa que tava sendo guardada a tempos. Eu agarrei o pescoço dele e o beijo foi ficando cada vez mais intenso e suas mãos exploravam cada parte do meu corpo, até o momento em que ele da impulso para eu subir no seu colo, assim, me jogando na cama e ficando por cima de mim. A minha cama fez um pouco de barulho, mais nada tão escandaloso assim, Dopre passou a mão por baixo do meu moletom, e quando se deu conta que era a única peça que eu usava, deu um sorriso malicioso na hora, fazendo eu perder toda minha postura. Ele passou a mão entre meus seios, mas sem encostar neles, o que me deixou um pouco mais nervosa e só na vontade de sentir o toque dele pelo meu corpo. Nosso beijo era extremamente intenso, nossas línguas estavam em uma sincronia constante, minhas unhas passavam pelo seu abdômen e costas, deixando leves aranhões, ele estava sem camiseta pois eu já tinha tirado a pouco, enquanto suas mãos exploravam todo meu corpo deixando alguns apertos quando passava pela minha bunda, mas não durou muito.

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