31 | Piquenique

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Estávamos no quarto dos meninos, Scott finalizando o cabelo de Téo, eu sentada no tapete com meu pijama preto, e Nancy está jogada no puff enquanto come alguns morangos

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Estávamos no quarto dos meninos, Scott finalizando o cabelo de Téo, eu sentada no tapete com meu pijama preto, e Nancy está jogada no puff enquanto come alguns morangos. Já Chani está dormindo na cama do Scott.

— E vocês já tentaram olhar a câmera de segurança? — pergunta Téo enfiando um salgadinho na boca

Solto um suspiro de frustração.

— Sim, já tentamos, mas por uma benção do destino, as câmeras estavam em manutenção. Não captou nada. — Téo fica pensativo após minhas palavras

Nancy enfia um morango na boca e Scott continua finalizando os cachinhos de Téo.

— Vocês não acham isso conveniente demais? — Téo ironiza, mas eu e Nancy apenas ficamos confusas — Qual é. Alguém invade o dormitório de vocês, e no mesmo momento as câmeras param de funcionar? — ele revira os olhos

Uma lâmpada se acende na minha cabeça e Nancy parece pensar o mesmo que eu.

— Eric! — eu exclamo, perplexa por não ter pensado nisso antes

Téo afirma com a cabeça, como se tivesse tido o mesmo raciocínio que eu, enquanto Nancy ainda não absorveu a informação, Scott pelo visto também não tinha pensado nisso antes, pois agora puxava o cabelo de Téo com força.

— Aí, eu pedi dedoliss, não puxãoliss! — reclama Téodor

Scott pede desculpas e beija o rosto do cacheado, que sorri em resposta.

— Credo, que melação. — Nancy reclama

Téo revira os olhos e lhe mostra o dedo do meio.

— Tudo bem, mas e o que faremos sobre a suposição de ser o Eric? — pergunto enquanto bebo meu energético

— Não sei, ele é reitor na faculdade, mas todo mundo aqui sabe que ele é CEO e um narcotraficante. — minha melhor amiga explica — Ele é muito poderoso. — Nancy ergue os ombros

Sorrio ardilosamente.

— Não sou narcotraficante, mas sou CEO de uma das empresas mais importantes do mundo. — me gabo

— Achei que tivesse aberto mão das suas ações na empresa da sua avó. — Scott comenta confuso

— E eu abri, mas tenho que esperar meu primo completar 21 anos para conseguir passar para ele. Por enquanto ainda sou CEO. — explico

Scott solta um som de conformação e Téo apenas continua pintando suas unhas.

— E que plano você tem em mente? — o cacheado assopra suas unhas, tentando seca-las

— Nenhum na verdade, só sei que minha empresa vai ajudar em algum momento. — levanto os ombros e meus amigos riem

Ficamos mais alguns minutos conversando, até Nancy começar a roncar, então a levo para o colchão a colocando no mesmo, e me deitando em seguida.

𝔼𝕟𝕖𝕞𝕚𝕖𝕤 𝕥𝕠 𝕝𝕠𝕧𝕖𝕣𝕤 - 𝕮𝖆𝖘𝖙𝖎𝖊𝖑Where stories live. Discover now