31 capítulo

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31 capítulo

O medo deixa a gente de mãos atadas sem poder fazer algo que realmente possa nos salvar

Nunca vamos saber qual será a hora de partirmos E se o que a gente fez aqui na terra vai simbolizar algo lá no começo ou meio e fim

Dentro desse quarto escuro olhando para minha pequena que estava agarrada em mim como nunca vi ela agarrada eu sabia que ela estava com medo e procurando um refúgio para se esconder e se apegar eu era esse Refúgio dela

Eu sabia que quando o homem voltasse não seria uma hora boa para mim não seria nada bom para a gente mas o que eu podia fazer a acorrentada em correntes extremamente apertadas em um lugar úmido que cheirava um cheiro horrível Eu tentava não me importar com isso mas com a pessoinha que estava precisando de mim ali

Eu não podia deixar ela sofrer o que eu já tinha sofrido então procurei uma saída

Eu abracei Eloá apertado que ela se sentisse confortável eu não sabia se ia sair viva dessa confusão toda então deixei bem claro o meu amor por ela

Cecília: Eloá olha para mim

Ela continua abraçada a mim mas eu passei a minha mão no cabelo dela fazendo carinho então eu acho que ela ficou confiante e soltou olhando para mim com seus olhos focados mas cheio de lágrimas

Cecília: Olha meu amor presta muita atenção no que eu vou falar tá

Ela concorda com a cabeça eu segurei suas mãos passando confiança tanto para ela quanto para mim mesmo

Cecília: promete para mim minha pequena que quando aquele homem voltar você vai ficar atrás de mim E se eles fizerem alguma coisa aqui comigo você vai fechar os seus olhinhos vai colocar a mão no ouvido e só vai tirar quando eu falar OK

As lágrimas em seus olhos já podia ser vista ela soluçava com medo do que não sabia e nem entendia o porquê abracei ela e no abraço eu comecei a chorar eu estava com medo por ela talvez não tanto por mim eu faria qualquer coisa para manter a minha pequena segura

Eu volto a soltá-la e a ficar frente a frente com ela

Cecília: promete para mim meu amor você vai fazer isso

Eloá: tá bom  ceci eu prometo mas e se ele vir pegar uma de nós

Cecília: eu não vou deixar nenhum deles pegar em você se caso eles me tirarem daqui você vai ficar quietinha num canto e vai esperar eu vim ok

Eloá: eu tô com medo Cecília eu não quero que aquele homem malvado volte

Por mais que eu não diga a ela que eu realmente estou com medo também eu abraço mantendo nós duas uma perto da outra e rezando que alguém chegasse logo pois eu não sabia quanto tempo eu ainda tinha

Horas se passaram e eu e a Eloá ainda estávamos aqui no quarto cada segundo cada hora que passava no coração acelerava cada barulho que eu escutava e ficava apavorada

Até que eu ouvi um barulho muito alto e quando eu escutei o barulho da porta se abrindo rapidamente coloquei a Eloá atrás de mim ela tava tremendo Eu sabia que ela tava apavorada mas eu tinha que manter a calma por nós duas

Quando A porta se abriu eu vi a imagem do homem que estava aqui algumas horas atrás ele estava totalmente diferente roupa mais largar

Ele deixou a porta aberta e parou um pouco mais à frente dela ficou me olhando não tirava os olhos de mim e eu a todo momento protegendo a minha pequena atrás de mim e focada em cada passo que ele fazia

Ele coloca a mão nos bolso um de cada lado da sua calça faz um sorriso maligno para mim eu sem saber o que fazer não tinha para onde correr começa a chorar mas meu choro é quieto é silencioso até quando eu vejo dois homens entrando aí realmente eu começo a chorar de soluçar e balançava a cabeça dizendo não que eu não queria que aquilo era um pesadelo então eles pararam ficaram observando olhando os olhos dele pareciam consumir todo o meu ser eu me sentia no escuro

A babá do mafioso Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon