Reencarnei como Petunia Dursley

Capítulo 01: Morte

"Fala"
“💭pensamento”
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•Pov Narrador•
Era uma noite escura e chuvosa, uma mulher de aproximado 20 anos com ataduras em volta de seus braços e pernas, com um vestido rasgado, com vários ferimentos visíveis em seu corpo e com sangue saindo de seu braço esquerdo se encontrava correndo descalço em puro desespero de um homem todo de preto com uma faca na mão a perseguindo implacavelmente. Ela corria o mais rápido que podia, seu coração batendo descompassado em seu peito, em puro pânico e pura dor corria gritando por socorro mais ninguém aparecia para ajudar. Podia ser ouvido os passos pesados do homem que se aproximava cada vez mais. A adrenalina corria nas veias da mulher que sabia que não podia parar de correr mesmo que suas pernas e seu braço esquerdo doam . A mulher virou em uma esquina, adentrando em uma rua deserta. Ela continuava a correr gritando por ajuda mais ninguém saía das casas para ajudar e o homem continuava a se aproximar cada vez mais. Enquanto a mulher corria ela olhava ao redor em busca de um esconderijo e encontra uma porta entreaberta de um antigo prédio abandonado. Sem hesitar, ela entra e fecha a porta silenciosamente atrás de si. O lugar estava escuro e empoeirado, com um cheiro de mofo no ar. A moça seguiu por um corredor estreito, cautelosamente tentando não fazer barulho. Ela encontrou uma escada que levava ao andar de cima e subiu lentamente, mantendo-se alerta a qualquer sinal do homem de preto. No andar de cima, ela encontrou uma sala vazia, com apenas uma pequena janela quebrada que deixava a luz da lua penetrar. Ela se escondeu atrás de uma pilha de caixas velhas, tentando controlar sua respiração acelerada. Passaram-se minutos que pareciam horas, e a moça apenas ouvia os passos do homem que chamava por seu nome de um jeito sinistro. A coração da moça batia descontroladamente, nem se quer conseguia controlar sua respiração e seu braço eswuerdo que doia muito por levar uma facada e suas pernas que estavam a doer de tanto correr. De repente, um ruído veio do corredor. A mulher prendeu a respiração e segurou firmemente o pano em seu braço esquerdo para parar o sacramento que encontrou em seu caminho. Ela se preparou para o confronto iminente, seus pensamentos focados em sua sobrevivência. A porta da sala se abriu lentamente, revelando o homem parado no batente. Seus olhos frios e vazios encontraram os da mulher. Um momento de tensão se seguiu, ele se aproximava calmamente com um sorriso de louco sabendo que ela não podia fugir por está paralisada de medo. A mulher não consiguia se mecher pelo simples fato de estar  paralisada de puro medo. O homem se aproximou e a esfaqueo no coração, continuava a esfaquear ela em todos os lugares até que ele corta sua cabeça fora. O moço ao ver ela morta foi embora rindo consigo mesmo. Apos a ida do homem alguém se aproxima vestindo uma capa longa e escura com uma foice nas costas
“Pobre alma, perde a vida assim depois de tanto sofrimento.”
A pessoa misteriosa se aproxima e enfia a mão no centro do corpo da moça e puxa uma alma branca puramente branca, o que chama a atenção da pessoa misteriosa
“💭Uma alma branca que interessante, mesmo tendo sofrido ainda permaneceu boa sem se corromper. Que curioso, uma nova chance você deve ter jovem alma."
Guarda a alma em um pote e desaparece no ar como se nunca estivesse lá.