Sn Miller é uma jovem de 16 anos que foi passar uma noite com seus pais e suas pequenas irmãs gêmeas em um parque de diversões. Só que acaba numa tragédia que a leva há um coma de 2 anos. E com isso, quando ela acorda, ela já tem 18 anos e sua vida...
》》》》》》》》》》》》》♥︎《《《《《《《《《《《《《 Não esqueçam de votar e comentar para ajudar e motivar a autora aqui, viu. Uma pequena maratona mas com bastante palavra assuntos a serem tratados. Então por favor, não esqueçam de VOTAR e COMENTAR. Agora fiquem com o capítulo ♡
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Pov: Sn
— Vamo logo capenga filha! — Meu pai grita de lá de baixo.
Tiro meu celular do carregador e enfio no bolso. Hoje vou passar o dia com meu pai. A muito tempo que a gente não faz isso, passear apenas eu e ele e foi Jenna que disse pra fazermos isso.
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(sua roupa, se não gostar é só imaginar outra)
Desço e vejo meu pai mexendo no celular, sentado na ponta do sofá e inclinado pra frente. Observo por alguns segundos o quão meu pai é estiloso e parece ser meu irmão mais velho. Rio silenciosamente e sozinha com isso e termino de descer as escadas
— Tô aqui. — Digo dando de ombros sorrindo e ele me olha
— Finalmente né, achei que já tinha morrido — Se levanta e sai andando até a porta e a abre, o sigo. Mas quando estamos chegando perto do carro, ele para e se vira pra mim — Eu tenho que parar de falar isso. — Diz cruzando os braços — Porque do jeito que você tá vivendo, esse é meu maior medo, porque meu irmão, tu se fode o tempo todo — Solta os braços e volta a andar
— Para de me humilhar. Pelo menos um dia — Digo rindo e entro no carro, no banco do carona
— Se eu fizer isso, a sua vida fica muito sem graça. — Diz assim que fecha a porta do carro depois que entra. Liga o carro — Se bem que você não precisa de mim pra fazer da sua vida entretida. Na verdade, sua vida anda bemagitada — Diz dando ênfase no bem e eu rio.
— É verdade — Digo entre risos e depois relaxo o ombro e ponho meu cinto
— Vamos aonde? — Pergunta colocando o cinto
— O lugar de sempre? — Dou uma ideia
— Fica a 2 horas daqui — Faz uma cara preguiçosa, dou de ombros — Ok. Vambora — Diz e começa a andar com o carro
— Ai pai, tá bonitão — Digo e ele manda um beijo no ombro e finge colocar o cabelo atrás da orelha com sedução, me fazendo rir
— Ai mona, para que eu fico sem graça — Imita um amigo dele que é gay, gargalho.
