Capítulo XIII

315 36 11
                                    

olá! como vocês estão? eu gostaria de perguntar o que vocês estão achando da fic até agora, se vale a pena continuar ou não... ela já tá na reta final, então queria saber se vale a pena e tudo mais. podem me dar esse feedback? beijinhossss.

_______

A noite estava pacata e fria; os adornos natalinos estavam expostos de forma chamativa na rua, enquanto Nagato Uzumaki e Deidara conversavam na calçada, em frente à casa do ruivo.

— Deidara, você percebeu? — perguntou o mais magro e alto, olhando fixamente para a casa de Sasori que se encontrava há poucos passos da sua.

— Hm? O quê? — questionou o loiro, concentrado em comer seu onigiri barato, comprado em um Konbini.

— O Akasuna não vai às aulas tem dois dias. Ele não é lá o maior exemplo da classe, mas não é de faltar. Depois do assassinato do Hidan, fiquei paranoico com o que pode ter acontecido. — disse suspirante, observando Deidara. — Você pode parar de comer um segundo e me escutar?

— Hmm… É que isso está uma delícia. E ainda foi barato.

Nagato suspirou, se levantando rapidamente.

— Vamos.

— Hm? Para onde?

— Para a casa de Akasuna.

Sasori estava cozinhando quando ouviu barulhos em sua porta, franzindo o cenho. Foi até a mesma, aguardando ser algum fanático religioso ou um mendigo pedindo comida.

— Eu já disse que não temos… — começou, antes de parar bruscamente ao ver Deidara Katsu e Nagato Uzumaki a sua porta. — Quanto tempo. — sorriu, se encostando na porta. — Posso ajudar?

— Nós gostaríamos de saber se está bem. Você faltou dois dias à escola e isso me preocupou.

— E eu só vim para o acompanhar. — disse Deidara.

Sasori tinha um plano. Tudo isso deveria acabar em breve e, de preferência, hoje mesmo. O ruivo não poderia se deixar ser importunado daquela forma e, muito menos, levantar suspeitas. Pelo visto, o sumiço de S/N não foi relatado e isso era excelente.

— Por que não entram? Estou fazendo a janta. Podemos conversar um pouco. — disse com um sorriso, abrindo alas.

— Eu aceito, hm. — disse Deidara, finalizando seu onigiri.

— Está tarde, e… — começou Nagato.

— Sem essa. Já somos grandinhos, não? O assassino de Hidan está nas mãos de Shisui e os demais policiais. Não precisamos nos preocupar.

Nagato suspirou, concordando.

— Certo, certo. — concluiu, adentrando a casa.

Com um sorriso no rosto, Sasori os seguiu, trancando a porta, enquanto escondia uma faca no avental.

— Casa maneira, hm. — disse o loiro, se sentando no sofá. — É bem aconchegante.

— Obrigado. — disse o Akasuna, se virando para Deidara. — Você está com a boca suja. Quer que eu te mostre o banheiro?

— Hm? Pode ser. — se levantou, caminhando de encontro com Sasori.

— Você pode esperar aqui e ver se a comida não vai queimar, Nagato?

— Por mim tudo bem.

— Ótimo. Venha, Deidara. — fez um sinal com a mão, indicando que o loiro deveria o seguir até o cômodo.

Assim que chegou, mostrou o banheiro. Era grande, detalhado com ornamentos dourados e móveis negros, como os de filme. Sasori indicou o espelho, e Deidara mal teve tempo de olhar para seu reflexo e sentir a faca sendo cravada em sua testa, rompendo seu crânio. O ruivo puxou a faca para baixo, rasgando toda a faceta angelical do garoto, que ficou irreconhecível. Pela profundidade dos cortes, Deidara não teve tempo de gritar.

Jogando o corpo no chão, Sasori foi até a cozinha completamente sujo de sangue, o que fez Nagato se levantar do sofá na mesma hora.

— Que… Que porra é essa?! — gritou.

Com a faca entre os lábios, Sasori pediu subitamente para que ficasse em silêncio, ou as coisas iriam piorar para o mais alto.

— Onde está Deidara? Foi você quem assassinou Hidan, não foi? — perguntou.

Akasuna se aproximava devagar, enquanto Nagato corria para a porta, tentando abri-la desesperadamente.

— Você vai ser companheiro de S/N por enquanto, até eu encontrar uma morte digna para você. — disse o rapaz. Essas foram as últimas lembranças de Nagato até acordar ao lado da garota desaparecida.

Psycho Love (imagine Sasori +18)Waar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu