CAPÍTULO 5 - 𝐦𝐚𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐢𝐫𝐨

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          𝙶𝙰𝙱𝚁𝙸𝙴𝙻𝙻𝚈 𝚂𝙸𝙻𝚅𝙰

    
      Já avia mais de 10 minutos que o Arthur entrou naquela maldita festa e até agora nada

Poiser, fui enganada, ele disse que era na casa de um amigo dele, mais esqueceu da parte que o idiota tava dando uma festa

Faz 10 minutos que estou esperando aquele idiota aparecer mais nada, então resolvi entrar

Oque daria errado ?

Entrei na casa, que tava mais para uma mansão, tinha gente entrando e saindo, alguns bebendo e outro fumando, e tinha alguns beijando no sofá

Eca

Como que podem? Uma festa de dia, 3h da tarde, bom, as pessoas só viriam se fosse uma festa na piscina ne

Bem

Faz sentindo

– ARTHUR

gritei chamando seu nome, mais sem respostas avia tantas pessoas, estava fazendo calor

Quem e o idiota que faz festa de dia meu Deus? Só um inbeciu mesmo

Esses adolescentes não deveriam estar trabalhando ?

Tudo sem ter oque fazer so pode, aonde que eu teria tempo pra ficar aqui, ainda mais de dia

– ARTHUR

sem resposta

Isso é impossível, vou voltar para o carro

E esperar lá, como ele mandou, ou podia chamar um uber

– Oi gatinha, tudo bem ?

Um menino alto com cabelos pretos e olhos castanhos entrou em minha frente, ele parecia bêbado

– Oi, da licença – ele arquea uma sobrancelha – preciso achar meu amigo

Não era mentira

– A que isso gatinha fica mais um pouco

Ele foi chegando mais perto e minha respiração foi falhando, o medo me consumindo e eu não sabia oque fazer

– Da pra sair da minha frente

Falei grossa, e ele ficou bravo

– Você é mais difícil do que eu pensava

Ele foi chegando mais perto até que bati nas costas do sofá, ele me agarrou pela cintura e eu tentei correr mais ele me segurou até que vejo ele me soltar e cair no chão

Arthur

– Você não ouviu, ela não quer nada com você idiota

Nunca fiquei tão aliviada e feliz por ver o Arthur

Mais ao mesmo tempo brava, ele me largou no carro, nesse calor, filha da puta

– Nossa Arthur, foi mal cara, não sabia que era tua mina

Eu e o Arthur se olhou, mais ele logo desviou e saiu me puxando pelo braço até o carro

Aaaah que ódio

– Não sou criança sabia

Ele me olhou tão bravo

– Ah sério? Pois não parece

– Era pra você esperar no carro Gabrielly

Ele estava mesmo bravo ?

– E eu esperei, mais você sumiu Arthur

Amigos não se olham assim Onde histórias criam vida. Descubra agora