🔱 | Dois irmãos, filhos de Poseidon, o Deus do mar.
Hope González e Percy Jackson foram unidos, não pelo destino, mas por um chamado, uma missão, resgatar o raio mestre de Zeus.
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Percy: A gente tem um grande problema - Disse assim que estávamos todos juntos na entrada do Hotel
Todos, exceto Grover...
Percy: Parece que estamos aqui à minutos, mas na verdade, estamos aqui à dias! Cada segundo aqui conta como minutos lá fora
Annabeth: O Hermes estava enrolando a gente esse tempo todo, sabendo que o relógio estava correndo na nossa missão
Luke: Uau! Hermes atrapalhando, quem está surpreso?
Annabeth: Me sinto melhor por ter roubado a chave dele
Percy: Exatamente... Espera, você o que? - Arregalou os olhos
Hope: Isso! Essa é minha garota - Fizemos nosso toquinho de mãos
Percy: Você roubou as chaves do Hermes?
Annabeth: Sim - Deu de ombros - Fiquei invisível e peguei a chave, eu sou bem talentosa
Hope: Agora só temos que achar o carro dele e ele vai transportar a gente para onde quisermos ir
Luke: Dá tempo de terminar a missão se corrermos
Percy: O Hermes me contou mais uma coisa. Não sentimos o tempo passar aqui por causa da flor de Lotus
Hope: Mas ninguém comeu a flor
Percy: Eles borrifam no ar. E ele me lembrou que tínhamos mais um coisa para fazer antes de irmos
Hope: O que?
Annabeth: O grover... - Disse olhando para as escadas
Hope: Quem é Grover? - Olhamos todos para a escada
Um homem, um satiro de tantos anos estavam descendo as escadas, mas definitivamente não era o Grover!
Hope: Ah, eu me lembro do Grover
Percy: Cara, ele envelheceu bastante
Hope: Nossa, verdade... - Os dois irmãos estavam vidrados no homem de chifres
Annabeth: Aquele não é o Grover - Tirou os dois do transe - Venham - Fomos até o homem - Ai, procuramos um satiro
Luke: O nome dele é Grover
Sem nenhuma resposta, o homem saiu correndo. E todos nós fomos atrás dele...
Percy: Ai! Espera - Disse correndo atrás do homem e quase tropeçando em tudo que tinha na frente
Hope: Para! - Gritei e senti uma onda de energia passando pelo meu corpo
Magicamente, o satiro foi prensado na parede, e o que prendia ele era uma onda de poder que saia da minha mão. Uma aura azul cobria meu corpo, e apenas os semideuses podiam enchergar aquilo.
