"Ei professor isso aí é de amarrar cachorro!"
"Em meu mundo ela tem um significado bem maior e mais profundo"
Onde Jeon Jungkook após uma cena específica durante sua aula de pintura na faculdade de artes, em que o professor encontrou sua gargant...
Olá, lobinhos tudo bem? Esse capítulo era ter saído junto com o vídeo no Instagram, mas o Wattpad não quis assim, mas tudo bem, espero que gostem e boa leitura 🖤
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Naquele sábado de manhã, ele saltou da cama renovado, finalmente sua cabeça fervia de ideias para o tal trabalho, talvez agora ele sairia do chão, levantou-se rapidamente e correu pelo quarto armando a estrutura de apoio a tela, espalhou jornais pelo chão para não manchar o piso, prendeu os cabelos em um rabo de cavalo para trás, com a franja caindo frente aos olhos, pegou o lápis e dando início ao rascunho de sua obra enquanto afastava a franja negra com as costas de suas mãos.
A ponta do lápis deslizava pela folha branca dando vida aquela tela morta e aquela ideia que nascia e renascia em sua mente, analisou mais uma vez as obras de artistas renascentistas para pegar suas características e reproduzi-las em sua obra original, de sua mente não saia as imagens obscenas de sua cena com seu professor, seu pau pulsava só de lembrar a boca deliciosa do Park chupando a pontinha e a sensação maravilhosa de jorrar na boca dele, não havia sensação melhor, cada tapa na cara era um combustível, era uma folha seca jogada na fogueira que se acendia-a ainda mais, seu tesão só aumentava.
Seu corpo já ansiava por uma segunda vez mesmo que suas genitais estivessem doloridas, mordeu os lábios deslizando o lápis em contornos fracos de tom cinza, vários rabiscos aos poucos compondo a imagem final, jogou a franja longa para o lado mais uma vez secando o próprio suor apertando a própria ereção relembrando mais uma vez da interação e do quão insano era o desejo de arrastar seu professor pro meu motel e acabar-se no pau dele, adicionou aos poucos os detalhes no abdômen, colocou o lápis atrás da orelha jogando a poeirinha da borracha para longe da tela, pegando o lápis girando-o para que a ponta voltasse a ficar contra a tela e foi enriquecendo-a de detalhes, imaginou um bondage de cordas marrons com flores quando parou diante as mãos de seu esboço.
Aqueles elementos não saíam de sua mente, talvez fugiria muito do tema da releitura mesmo que usasse traços semelhantes, mas pouco ligava para a tal nota nem que tivesse que fazer outra tela, essa ele queria levar até o fim e colocar toda sua mente fértil e obscena para trabalhar nessa arte quase pornografica que era um reflexo do âmago anseio de seu autor, escolheu a faculdade de artes pela liberdade de expressão e de encontrar o consolo para pôr para fora seus desejos ocultos e sentimentos.
Suas mãos ágeis desenhavam os traços das cordas entorno do corpo, as flores entorno mostrando que o ato de amarrar não era maldoso, era uma demonstração de amor, de prazer, um homem nu sentado sobre os próprios calcanhares, joelhos surrados e unidos, seus pulsos amarrados com flores entre as amarrações, o pescoço jogado para trás com marcas em sua pele clara que ficariam mais visíveis após a pintura e a fita preta de uma venda caindo dos olhos e sua ponta sobre a clavícula.
Parou quando seu estômago roncou, era meio dia pediu um delivery para não pausar seu trabalho quando no auge de sua fantasia que enriquecia o resultado final, foi compondo o cenário de fundo de sua criação vendo o quão perto de estava dessa obra ser a que mais teria orgulho mesmo sendo um mero aluno.
