Prólogo

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Música: Fahrenheit - Azee
Depois eu trago uma página de Info, por enquanto fiquem com o prólogo meus queridos, cap. pré-revisado. Boa leitura.

Não sabia por que raios estava ali, porém não se arrependia, não quando tinha os cabelos tão bem puxados e o corpo totalmente em êxtase, o batom estava completamente borrado assim como as lágrimas que escorriam pelo rosto da mulher que simplesment...

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Não sabia por que raios estava ali, porém não se arrependia, não quando tinha os cabelos tão bem puxados e o corpo totalmente em êxtase, o batom estava completamente borrado assim como as lágrimas que escorriam pelo rosto da mulher que simplesmente se esforçava para não gemer. O pescoço sendo sufocado pela mão grande que se lembraria por muito tempo conforme as coxas doíam ao ponto de pedir por mais. A única certeza de Isadora era que ser macetada por um cara desconhecido com quem trocou meia dúzias de palavras a descrevia muito bem, afinal uma solteira gostosa tem mais é que se divertir e curtir com consciência.

Um gemido extremamente alto escapou dos lábios carnudos enquanto lutava internamente para regular a respiração e agradeceria a amiga por sugerir essa saída tão interessante.

O barulho dos corpos se chocando era alto o suficiente para abafar qualquer outro som, os tapas tão ardidos que ecoavam pelo ambiente e a leve dormência pela posição que estava há quase uma hora contribuíam para atmosfera que parecia pesar nos olhos azuis, mas nada comparado ao olhar daquele que a devorava, feroz e tão sério que qualquer um diria que ali existia raiva, mas, bastava desviar para os lábios finos em um sorriso ao qual escorria malícia para ter certeza de que tudo não passava de um jogo. Um belo e delicioso jogo.

Os cabelos novamente foram puxados e a bochecha marcada com a mão que antes a enforcava, ninguém diria que aquele homem agiria daquela forma, não quando passava uma imagem tão intransponível e para Isadora não fazia a menor diferença, não o veria mais mesmo.

A mente voltou a ser preenchida com borrões já que qualquer outro pensamento se perdia no prazer, as pulsações constantes, denunciado que não aguentaria mais segurar o levando a rir baixo enquanto mordia o lábio inferior feminino.

-- Até que você aguentou bem... -- O moreno, mordeu com firmeza o pescoço dela deixando-a marcada, as mãos grandes seguraram mais uma vez nas coxas observando a respiração pesada da mulher que tentava se controlar a cada segundo para não gozar, o que simplesmente aumentava o ego do homem e quando abriu os olhos, o brilho desafiador residia nas pupilas dilatadas pelo tesão.

-- Ou você é tão fraco que não conseguiu me atingir. -- Sabia que estava assinando uma sentença irrevogável, principalmente quando ele sorriu de lado e num movimento rápido apertou o pescoço com tanta força que ela revirou os olhos, as tiras que prendiam o corpo pareciam estar mais apertadas enquanto o quadril ia de encontro ao dela severamente.
Todo e qualquer resquício de bom senso foi deixado de lado, imperando a brutalidade de quem procura castigar um insubordinado. Isadora não conseguia mais gemer, sufocando lentamente, as lágrimas escorriam de seus olhos terminando de manchar e desfazer o restante do lápis de olho, a mente completamente nublada enquanto o peito subia e descia desesperadamente em busca de ar, os apertos e contrações em seu corpo soavam violentamente enquanto ela procurava no que se concentrar, obtendo a derrota de não durar mais. O corpo tremeu, quando ele liberou a passagem de ar corretamente desprendendo alguns dedos, a destra percorrendo o corpo dela com deleite como se trilhasse um caminho proibido até apertar o clitóris levemente ouvindo-a resmungar baixinho pela sensibilidade. Ele observou o estado do corpo feminino com certa satisfação, chegando a regozijar internamente, mal deu tempo para ela aproveitar mais a sensação colocando-a de quatro.

-- Já que foi fraco, creio que não vá se incomodar. -- Ironizou, não esperando a mulher reagir e já a penetrando, o gemido alto que saiu dos lábios dela foram tampados pela esquerda dele. -- Shii querida, fique quieta dessa vez.

Isadora se lembraria dessa transa por meses, mesmo que tentasse esquecer, na mente ainda perpetuaria os orgasmos de uma noite inteiramente impulsiva e as partes de seu corpo que quando foram soltas a cãibra e as tatuagens deixadas pelas pele se fizeram presente, e acima de tudo o nome do homem que a destruiu tão bem,

Jason.

O Diabo não Barganha | JasonUnde poveștirile trăiesc. Descoperă acum