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— já acordou? - pergunto olhando para a Ju-kyung que estava concentrada em sua maquiagem, a garota me olhou assustada, a olhei bem e a garota tava da metade da cara com base e a outra tava sem — que que é isso? - cocei meus olhos e a olhei novamente, ri

Ju-kyung: tá tão feio assim?

— ta estranho, e não feio - ri

Ju-kyung: para de ri

— tá - me levantei e logo bocejei, fui até a garota e me sentei ao seu lado — enfim, acordo muito cedo

Ju-kyung: você também, eu acordei pra fazer a maquiagem

— entendi - eu queria falar pra ela, a garota continuou a fazer o que estava fazendo — Ju...

Ju-kyung: hm - respirei fundo

— eu vou me mudar - quando falei a garota me olhou assustada

Ju-kyung: oque!?

— ouu! Fala baixo

Ju-kyung: desculpa - colocou sua mão em sua boca

— eu vou tomar banho - me levantei

Ju-kyung: pera aí - a olhei  — pra onde você vai?

— EUA, eu vou pra lá

Ju-kyung: mais por que?

— meu pai

Ju-kyung: o que aconteceu com ele?

— eu não sei, ele vai fazer uma cirurgia, e minha mãe quer que eu vou até lá

Ju-kyung: quando vai?

— eu vou ir só quando eu quiser, eu não vou obedecer a minha mãe, então quando eu for eu te falo

Ju-kyung: vai contar pro Seo-jun?

— não, no momento certo, se eu achar um - fui até a minha mala

(...)

Todos já acordaram e íamos jogar algum jogo, eu tava presa em meus pensamentos de como ia falar pro Seo-jun, até que alguém me tira do transe abraçando o meu pescoço, olhei para a pessoa e era o garoto

Seo-jun: finalmente, no que tá pensando?

— em nada

Seo-jun: eu te chamei você muitas vezes, o pessoal até foi procurar o negócio

— entendi, e oque vamos jogar?

Seo-jun: eu não tô nem ai pro jogo, você tá bem?

— eu tô

Seo-jun: então me fala, por que tava paradona e não me respondeu mas vezes que eu te chamei?

— eu tava perdida nos meus pensamentos, não é nada preocupante

Seo-jun: então tá

— eu não quero participar, vem - tirei seu braço de volta do meu pescoço, peguei em sua mão e o puxei

Seo-jun: ei, onde vamos? - diz sorrindo

— só vem

(...)

Seo-jun: a gente tá muito longe - estavamos em uma árvore distante das barracas e das outras árvores

— se os professores ver, vamos estar fudidos

Seo-jun: o que pretende fa- - o interrompi o beijando, o maior sorriu mais logo retribuiu, o beijo ficou intenso, suas mãos foram para a minha cintura aproximando nossos corpos, minhas mãos foram para a sua nuca e ali fiz carinho com os dedos, eu não quero sair de perto dele, não quero ficar sem ele mesmo se for por algumas semanas, eu me acostumei a ficar perto dele quase todos os dias. Separamos por falta de ar, eu tava triste por saber que depois não irei sentir o beijar do garoto

𝒱𝒪𝒞𝐸̂ 𝒩𝒰𝒩𝒞𝒜  𝑀𝒰𝒟𝒜  𝓗𝓐𝓝 𝓢𝓔𝓞-𝓙𝓤𝓝 Onde histórias criam vida. Descubra agora