Onde Madeline Booker Retlich, uma Pogue que odeia e ama o estilo de vida que tem.
"JJ, Maddie? Temos uma regra e você sabe disso! Pogue não pega Pogue."
"Eu não dou a mínima pra isso."
Madeline B, garota loira, com a vida perfeita do lado Pogu...
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Estávamos no restaurante dos pais da Kiara. Já que estava fechado, estávamos sozinhos.
Eu estava sentada, despojada em uma cadeira com os braços cruzados e o olhar perdido no nada. Pensava onde ele estava, onde tinha se metido. Meus pensamentos não paravam.
Todos estavam quietos, pensando tanto quanto eu.
"Onde caralhos JJ Maybank se enfiou?"
O garoto é resistente feito uma barata, uma hora ou outra voltaria. Mais eu o queria agora. A curiosidade me matava e cada pelo meu se arrepiava com a ansiedade. Mas eu ainda tinha raiva dele. Ele é impulsivo, faz coisas sem pensar e isso em irrita profundamente.
— Olha, ele vai mudar de ideia, tá? — John B tentou nos tranquilizar. — Ele só tá sendo o JJ.
— Acha que ele vai pra casa? — Kiara perguntou e aí sim levei meu olhar pra ela.
— Zero porcento de chance do JJ ir pra casa. — Pope falou.
— Tudo bem? — John B perguntou para Sarah.
— Tudo. — fez que sim com a cabeça e deu um sorriso sem mostrar os dentes. — E você?
— Eu ainda tô inteiro — respondeu, rindo.
— Tá, é perigoso demais penhorar isso desse jeito. Então a nossa melhor chance é descer lá, e tirar tudo. Trazer de uma vez só, e sei lá... botar num cofre seguro... eu não sei. Só até a gente achar alguém que não roube a gente. — Pope falou, respirando fundo.
Voltei a olhar pro nada.
— Tá, eu vou pensar nisso hoje a noite — continuou. — Posso preparar tudo e a gente volta lá amanhã de manhã.
— Tá legal, eu topo — John B falou.
— E o lance seu e da Maddie com o meu pai? — Sarah perguntou.
Ah sim, pescar.
— Merda.
— Que lance? — Pope perguntou colocando as mãos na mesa.
— A gente tem que ir pescar, com o Ward. — ele respondeu.
— Não vão buscar o dinheiro porque vão... matar peixe? — Kiara perguntou.
— Olha, a gente tem que ir...
— Dispensa! São 400 milhões em ouro!
— Inventa alguma coisa!
— Não, a gente tem que ir! — ele falou. — Ele nos salvou, tá legal? Se não fosse por ele a gente estaria em um lar temporário, então... a gente tem que ir. E é melhor a gente fazer isso a noite.
Assenti com a cabeça, sem esperar os outros estarem de acordo.
