🍁CAPÍTULO 12🍁

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🔸️Magnus

Fixo meus olhos no menino que dorme junto ao meu peitoral desnudo, eu quem o salvei dos orcs, ele desmaiou depois que me viu na forma de lobo. Ele era lindo e perfeito, seus olhos me fascinaram e seu cheiro me fazia delirar, mas era hora de devolver ele para sua família.

O dia havia amanhecido e o sol estava passando pelas árvores da floresta, isso era o sinal para eu voltar para junto dos meus soldados. Eu olho por minutos este lindo ômega na tristeza de ter que deixá-lo para trás, mas antes de sair eu visto ele completamente e então o pego em meus braços, sinto uma calma e alegria instantaneamente me tomar apenas pelo contato de nossas peles.

De maneira sobrenatural meu amigo de quatro patas apareceu a nossa frente e na sua boca estavam minhas roupas, eu as visto e coloco o garoto na sela. Subo e começamos a cavalgar, o rapaz mesmo inconsciente parecia querer estar mais perto de mim tanto que se engrenhou no meu peitoral em busca de mais cheiro.

Se fosse um ômega qualquer eu já havia arrancado seu pescoço, mas era um homem jovem e inocente, era um raro ser neste mundo, só pelo cheiro era possível identificar essa perfeição da mãe lua, o rapaz era um macho ômega lúpus submisso. Em outros termos ele era um homem que poderia engravidar de um alfa que o faria dele um par perfeito por sua submissão ao alfa, os dois poderiam ser muito fortes.

Por tamanha perfeição e raridade o trago mais para mim e curto o momento único. Saio da floresta com o menino na sela do meu cavalo e logo avisto meus companheiros, todos intactos, nenhuma morte dos nossos e isso era uma ótima moral para nossos exércitos.

Imperador! Ele dizem se curvando em seus cavalos.

Que a luz seja com vocês. Eu digo a benção e os mesmo retomam a postura.

Quem é esse? Um diz farejando o ar, sinto seus hormônios sexuais se soltarem no ar, pois ele não era marcado, por isso dou um rosnado que o assusta muito e ele teme e vai mais para trás.

Perdão, majestade, eu não sabia que era seu Luna! Que a deusa lua me perdoe! Ele dizia com medo, quase se cagando.

Calado! Ele é um rapaz que eu salvei, dono dessa casa que os monstros destruíram... pobre menino, o levaremos para um lugar seguro. Eu disse e todos me seguiram sem falar nada, o que cheirou o rapaz se colocou por último no caminho, um sinal de desonra.

2 horas depois...

Vejo um chalé no meio da estrada, vejo a chaminé está acesa o que ndicando que os moradores estavam em casa. Quando me aproximo logo vejo um senhor de boa aparência tomando seu café. Ele se assusta de imediato, talvez pela minha altura e do meu porte físico, normal para mim. O faço um sinal de reverência e ele se acalma, chego mais perto da sua casa e ele continua a se balançar em sua cadeira de balanço. Então eu me pronuncio.

Bom dia. Digo parando o cavalo aos batentes da cabana.

Bom dia, Sr. Ele disse rústico.

Achei este rapaz há alguns quilômetros, ele estava desacordado e parecia doente. Sabe quem ele é? Eu disse e o senhor vagarosamente colocou a sua caneca no batente da janela e colocou seus óculos para ver bem o menino, quando chegou mais perto tomou um susto.

Por Eros, é o garoto Louis, conhecido da gente, ele é um dos amigos de meu filho, mora aqui pertinho! Pelas barbas de Melim, dei-me o garoto. Ele disse realmente preocupado eu desci do cavalo e depois peguei o garoto nos braços.

Venha Sr. pode deixar o menino na cama perto da lareira. Disse o idoso e eu entrei na sua casa que era humilde, mas bem aconchegante. Deixei o menino na cama e ele pareceu protestar resmungando. Eu apenas olhei para a mulher idosa que vinha da cozinha com um ar de espanto.

Pela minha mãe! O que houve com você meu Príncipe. Disse se sentando ao lado do rapaz, eles deveriam ter apresso pelo jovem pela forma amorosa com que o tratavam. O homem explicou a sua esposa a mesma versão que eu dei, depois de conversar por alguns minutos eu teria de ir embora.

Bem, eu preciso partir -. Eu disse vendo os soldados agitados.

Mas já? Espera leva um pouco de bolo para a viajem, um presente por ter salvado meu pequeno príncipe, leva dois potes de geleia também. Disse a mulher correndo para embrulhar tudo um cesto, eu me neguei mas ela insistiu tanto que aceitei.

Obrigado por tudo, olha... quero que cuidem do menino e não deixem faltar nada a ele. Eu disse dando 19 moedas de ouro, uma fortuna para quem era plebeu como eles.

Isso é uma fortuna, não podemos aceitar. O homem disse.

O que sobrar dê ao garoto se quiser, quando eu voltar se ele tiver consumido mais do que isso eu lhes darei em dobro o que ele consumiu. Eu disse como uma ordem e eles concordaram a contra gosto, sai da casa e montei no meu cavalo, mas então o senhor me perguntou.

Espere! Se o garoto perguntar quem o salvou... que direi? Ele disse, pensei bem.

Ares, meu nome é Ares! Eu disse mentindo e o velho assentiu, com isso eu parti em direção ao meu objetivo principal, a medida que fui me distanciando senti uma angustia no peito, como um grito interno querendo sair... olhei para a estrada que ficava para trás e uma vontade de voltar atrás me tomou, pensei por alguns minutos, senti o cheiro dele uma última vez e decidi que quando voltasse eu poderia procurá-lo de novo, talvez.

Preciso encher a cara hoje. Disse baixo ao meu amigo de quatro cascos, coloquei a andar em diante ao meu soldados e pelo que sei a grande muralha fica a poucos quilômetros seguindo a estrada mais isolada em direção ao Norte. É para lá que eu vou.

Continua...

MEU ALFA É UM VIKING (ROMANCE GAY CONCLUIDO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora