Máfia ||
Wooyoung é um barista insatisfeito, tentando ganhar dinheiro para pagar sua faculdade, enquanto também tenta não ser muito óbvio sobre sua paixão pelo cliente alto e indescritível, com jaquetas de couro e um sorriso fofo. San é um dos maio...
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos!
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San não soltou sua mão, levando-o ao quarto com passos apressados. Ele abriu a porta e Wooyoung só teve um segundo para observar o quarto, lençóis azul marinho, janelas grandes com uma vista deslumbrante, carpete macio sob seus pés, antes que San o empurrasse contra a porta, os lábios encontrando os dele e o atraindo para um beijo quente.
— Estou quase nu aqui, — Wooyoung choramingou, a cabeça jogada para trás e batendo na porta com um baque surdo enquanto San beijava seu pescoço. — Tire essa merda. — Ele murmurou, levantando as mãos para desabotoar rapidamente a camisa de San.
Wooyoung apreciou a seda lisa, impressionado que San sempre tentava melhorar seu jogo de moda sempre que estava perto dele, mas agora não era hora de admirar seu gosto. Ele quis San desde a primeira vez que o viu, agora que finalmente o tinha onde o queria, não deixaria algo tão ridículo como roupas atrapalharem.
— Puta merda! — Ele sussurrou, os olhos arregalados quando a camisa de San finalmente caiu no chão, revelando a extensão de seu peitoral e torso definidos. Mas o que realmente chamou sua atenção, além de seus mamilos endurecidos, foi o dragão longo e sinuoso circulando seu torso, a extremidade da cauda do corpo desaparecendo atrás das costas do Choi.
Seus dedos tocaram a pele com reverência, dedos calejados percorrendo as linhas suaves e as cores vivas da tatuagem, fazendo San tremer com o toque delicado.
Wooyoung o empurrou um pouco, inclinando-se para beijar ao longo de seu peito, a língua espreitando para roçar seus mamilos antes de traçar um caminho mais abaixo, correndo ao longo do corpo do dragão e puxando um gemido de seu namorado.
Suas mãos encontraram os quadris de San, manobrando-o até que o mais velho fosse o único pressionado contra a porta agora, ajoelhando-se na frente do homem e levantando as mãos para os botões da calça do mais velho.
A respiração de San engatou quando Wooyoung abocanhou seu pênis vestido, molhando a frente da cueca, o material cinza escurecendo ainda mais sob o calor de sua língua.
Wooyoung podia sentir a água na boca em antecipação, o contorno grosso do comprimento de San se tornando mais aparente a cada golpe firme de sua língua.
Seus olhos se fecharam quando San passou os dedos pelos cabelos, segurando levemente para testar as águas. Wooyoung gemeu, deixando-o saber que ele poderia segurar mais apertado enquanto ele chupava a cabeça de seu pau através do tecido macio.
— Pare de provocar. — San grunhiu, apertando seu aperto, estreitando os olhos para o sorriso cruzando os lábios vermelhos.
