Chapter eight.

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Paris, França.

Porra!

Eu tinha acabado de ter a melhor noite da minha vida, mas, infelizmente, fui interrompido.

— Bebê? — Ouvi a voz de Amber pela segunda vez.

— Estou aqui, Amber. — Bufei, irritado. — O que caralhos você está fazendo aqui?

— Eu vim te ver. — Respondeu com vozinha de neném enquanto dava pequenos passos na minha direção, ficando cada vez mais próxima de mim.

Suspirei de forma monótona.

Ela fez menção para me beijar, mas eu a afastei.

— Você está com um cheiro diferente. — Comentou. — Com quem você passou à noite? — Ela travou a mandíbula, parecendo irritada.

— Não é da sua conta. — Passei por ela e me dirigi até a porta, abrindo-a. — Por gentileza. — Inclinei o meu queixo para o lado de fora.

— O que? — Franziu os lábios, incrédula.

— Estou mandando você ir embora da minha casa. — Verbalizei para que ela entendesse.

— Não. — Indeferiu.

— Eu não gosto de mandar duas vezes, Amber. — Alertei, impaciente.

— Com quem você passou à noite? — Tornou a perguntar.

— Não é da sua conta, caralho! — Suspirei. — Não sou seu namorado, então, não é da sua conta com quem eu passo ou não à noite. — Expliquei. — Agora, me faça o favor de se retirar e nunca mais aparecer aqui sem me avisar.

—É a vadia da Aurora, não é? — Bufou uma risada sem humor.

— Cala a porra da sua boca! — Ordenei, aquelas palavras foram o suficiente para que eu mandasse o resto da minha paciência para o inferno.

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