CAPÍTULO 4: OS INVASORES PART. I

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HOJE COMPLETA três semanas desde que a nave do Mandaloriano decolou de Hoth, deixando para trás o planeta congelado

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HOJE COMPLETA três semanas desde que a nave do Mandaloriano decolou de Hoth, deixando para trás o planeta congelado. Olhei pela janela, perdida em pensamentos, me lembrando de Alpha e implorando silenciosamente a Força para que a esteja mantendo segura.

Rolei para fora do beliche e me levantei. Tenho tido algumas boas horas de sono desde que embarquei na Razor Crest, de forma surpreendente, estar nesta nave me passa uma segurança que não encontrei em muitos setores da galáxia por muito tempo. Depois de me espreguiçar bem e me preparar para mais um dia, deixei a cabine e desci até os vagões de armazenamento para verificar nossos suprimentos. Essa era uma rotina, um ritual que foi estabelecido de forma orgânica e sem a necessidade de acordos verbais. Mando nunca exigiu que eu fizesse qualquer coisa, mas eu não me sentia confortável em simplesmente estar em sua nave sem fazer alguma coisa.

Dessa forma, meio que nos tornamos algo perto de uma tripulação. Ele não fala muito, isso não é um problema, afinal eu falo por nós dois. Alem disso, eu sempre sei quando precisa de algo; calibrar nossa rota, verificar nossos suprimentos, checar o nível de combustível, coisas desse tipo.

Depois das verificações, subi em direção a cabine encontrando o Mandaloriano como uma estátua na cadeira de piloto.

— Você dormiu?

Indaguei, parando na entrada e cruzando os braços ao observá-lo com atenção. Criei um guia em minha mente, onde acabei catalogando as poucas movimentações corporais dele e associando com o que elas podem significar. A maioria já se tornou identificável, mas algumas ainda são um mistério. Mando é um mistério no geral.

— Estou bem – Ele respondeu sem mover o capacete nem um milímetro em minha direção, mantendo-se firme em encarar o que havia a sua frente.

Caminhei até a cadeira vazia ao lado dele e despenquei na mesma.

— Você sabe que não foi isso que eu perguntei – Revirei os olhos. – Onde está o garoto?

— Dormindo.

— Uau, então porque você não está com ele?

— Estou bem aqui.

— Mando, você não é um maldito droid, você precisa dormir – Resmunguei me largando na cadeira. – Se você perder o controle dessa nave por ter cochilado, eu juro que vou abrir essa armadura como uma lata de sopa.

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⏰ Última atualização: Apr 16 ⏰

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