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PABLO GAVI 📍BARCELONA, ESPANHA

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PABLO GAVI
📍BARCELONA, ESPANHA

Os raios solares adentrando o quarto e refletindo em meus olhos fez-me praguejar por esquecer de fechar as cortinas, abro os olhos devagar para acostumar com a claridade.

Esse não é o meu quarto, isso era óbvio azul não é uma das minhas cores preferidas, sinto um peso em meu peitoral as cabeleiras castanhos escuros bagunçados fez um suspiro escapar de meus lábios.

Maldita bebida. Seguir o conselho de Aurora não foi um dos melhores.

Sinto uma leve dor de cabeça se estalar em minha cabeça. Casa do fermim.

Ele não pode ver oque Ana e eu fizemos, a morena dormindo com serenidade faz um aperto em meu coração por acorda-lá.

― Ana acorda ― Digo sussurrando na orelha dela e passando a mão em seu rosto para arrumar os cabelos espalhados ―

Ela começa a abrir os olhos fazendo um alívio passar por meu corpo.

― Pablo? A gente fez de novo né? ― Ela questiona com a voz doce um tanto baixa, assenti ― Merda.

― Só que temos que ir, Fermin não pode nos ver, Ana ― Digo sério e ela levanta em um pulo com o corpo enrolado no lançou e pegando as roupas pelo chão ―

― Anda então, Pablo ― Ana diz seria, levanto-me com calma para a labirintite não me matar. Pego a minhas roupas no chão vestindo o mais rápido possível ―

― Vamos? ― A questiono com as sonbracelhas arqueadas e ela nega rápidamente ―

― Os meus saltos, Pablo ― Ela diz seria procurando, solto um suspiro e começo a procurar pelo quarto ―

― Achei ― Falo pegando os saltos em baixo da cama e a entregando um suspiro aliviado sai dos  lábios dela ― Agora, vamos.

Digo abrindo a porta de fininho e colocando a cabeça para fora para ver se tinha alguém, mas estava vazio o corredor.

― Tá vazio, vem ― A chamo baixo e saio andando sem fazer barulho, a casa completamente desorganizada fez-me quase tropeçar e cair no meio do caminho ―

― Nunca pensei que estaríamos fugindo do nosso amigo ― Ana diz baixo logo atrás de mim, olho atento para os lados para ver se tinha alguém ―

― O Fermin não guarda a língua dentro da boca, imagina se eu contar que transamos ― Falo sério encarando ela após fechar a porta da casa dele e encara-la ―

― É se for pensar assim, você tem razão ― Ela diz monótono dando de ombros, assenti e abri a porta do meu carro para ela entrar ― Obrigado, Pablo.

Suspiro fundo, sorrio fraco em direção a ela e fecho a porta do carro, dou a volta e adentro o carro colocando o cinto de segurança, dando partida no carro.

𝗔𝗠𝗢𝗥 𝗗𝗘 𝗠𝗜 𝗩𝗜𝗗𝗔, 𝐏𝐚𝐛𝐥𝐨 𝐆𝐚𝐯𝐢Where stories live. Discover now