Sou Brianna Forger, filha adotiva do Sr. Forger. Na verdade, sou uma Mikaelson, irmã gêmea de Hope. Desde pequena, deixaram claro que eu não era bem-vinda. Um dia, fugi sem que ninguém visse e, depois de alguns anos, retornei a New Orleans para dese...
Depois do pequeno momento e conversas daqueles que voltaram à vida, um rapaz entra repentinamente e encara a mulher em choque.
─ Jo - diz surpreso.
─ Malachai - diz em choque, e Brianna solta um riso.
─ E aí, kaizinho, trouxe o que eu pedi? - fala e ele bufa.
─ Tinha que ser você, Brianna - bufa se aproximando e entregando um pingente de coração, e ela ri.
Ela o pega e começa a sussurrar palavras em romano antigo, e o colar brilha o suficiente para uma energia forte e antiga aparecer misteriosamente.
─ Bom trabalho, Parker - diz colocando o colar nela.
─ Quero o que me prometeu - diz sério, e ela sorri.
─ Qual das coisas da sua listinha para poder voltar a ser humano ou ser um tri-híbrido? - pergunta.
Todos arregalam os olhos e olham para Kai, que estava pensativo, e ela ri muito.
─ Quero o cajado de Merlin - diz sério, e todos arregalam os olhos.
─ Não, Kai, você quer trazer seu filho que seu pai morto de volta à vida - diz, e ele arregala os olhos.
─ Peraí, como sabe? - pergunta surpreso e levemente assustado.
Ela sorri e olha de leve para o lobo que o olhava.
─ Então, pequeno Martin - diz, e ele volta a ser um menino de 6 anos de idade.
Ela coloca o moletom que usava nele, e ele sorri.
─ Valeu mamãe, oi pai voltei - diz, e ela ri da cara de todos.
Ele arregala os olhos, bufa revirando os olhos e o abraça apertado.
─ Oh, pequeno, não me assuste nunca mais, e você ainda vai me explicar como - reclama olhando para ele.
─ Simples, Kai. Eu sou uma espécie nova, e ele nasceu em torno da morte; no caso dentro de mim quando fui para o submundo. Ele é tão imortal quanto eu e você - avisa.
(__𝑷.𝒐.𝒗 - 𝑶𝒇𝒇__)
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(__𝑷.𝒐.𝒗 - 𝑴𝒂𝒍𝒂𝒄𝒉𝒂𝒊/𝑲𝒂𝒊 𝑷𝒂𝒓𝒌𝒆𝒓__)
Enquanto eu a olhava, suspiro; sempre misteriosa, mas entendo a ameaça que ela recebeu, é séria pelo que li.
Encaro o meu filho Martin Parker e aperto-o; ela ri e todos me olham em choque, até porque não sou um sociopata à toa.
─ Promete por papai que nunca mais vai entrar na minha frente se alguém tentar atirar? - peço, olhando para ele.
─ Prometo, papai, até porque se tentarem a cabeça não estará mais no corpo - ele ri, e eu o olho orgulhoso.
─ Gente, me sinto o pai mais feliz do mundo - falo, e ela ri. - Falando nisso, até quando vai ficar aqui? - pergunto, olhando para ela.
─ Três semanas - diz, e eu a olho e nego.
─ Engravidou? - pergunto, e ela ri. - Já sei que sim. Vem cá, Martin, bora passear - pergunto, e ele me olha e olha para a mãe.
Faço bico quando ele sai do meu colo e corre para a mãe; coloco a mão no peito e faço drama.
─ Meu filho acabou de me abandonar, ah, vou chorar - falo, e ela me olha debochada, com um sorrisinho cínico nos lábios.
Meu filho sorriu de lado e olhou para a mãe, que ria de mim enquanto eu fazia beicinho olhando para ela.
─ Mamãe, quando vamos ver o tio Jeff? - perguntou.
─ Se depender de mim, nunca mais. Deixei você três minutos com ele, e vocês mataram oito pessoas - reclamou e riu.
─ Puxei ao papai - disse, sorrindo de lado.
Ela o encarou e bufou, foi a minha vez de rir dela, ela me olhou seriamente e eu pisquei olhando para ela e ela bufou revirando os olhos.
─ Prefiro quando você faz isso na cama - disse, sorrindo malicioso.
(Martin Parker : 6 anos, herege puro e lobo)
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