— Me solta, Tom! — Grito para o garoto que segurava com força meu braço.
— Fique longe daqueles garotos, S/n. — Ele me joga contra a parede. — Você não quer me ver com raiva. —
— Você tem que parar de me tratar assim. — Lágrimas solitárias desciam sobre meu rosto.
— Eu trato você do jeito que eu quiser! — Ele grita em fúria. — Você é minha S/n, só minha! —
— Eu sei! — Grito. — Eu nunca quis mais ninguém, eu só quero você. — Me aproximo de Tom colocando minhas mãos sobre seu rosto.
— Então deveria saber que meu amor é isso. —
— Então me dê esse amor bruto. — Falo entre lágrimas.
— Não chore. — Ele tira minhas mãos de seu rosto. — Guarde suas lágrimas para quando eu sair desta sala. —
— Eu apenas não entendo. —
— Eu sou assim, S/n. — Seu tom de voz era neutro, sem nenhuma emoção. — Esse é meu amor. —
Concordo com a cabeça e enxugo as lágrimas olhando fixamente para Tom que mantinha sua expressão neutra.
— Vamos? — Pergunto retraída.
Saímos da sala e vamos em direção ao salão principal de mãos dadas como um casal feliz e harmonioso.
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Capítulo curtinho só pra mostrar meu real ponto de vista sobre o tom (isso aqui ainda é uma versão leve do que eu considero).
Que fique claro aqui que qualquer tipo de violência deve ser denunciada, sendo ela física, verbal ou de qualquer outro tipo. E esse capítulo não tem o objetivo de compactuar com tais ações.