|C A P I T U L O 45|

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*> Jane Carson <* 

Estava no antigo quarto em que dormia na casa do Clifford. Depois dos beijos que demos, eu necessitava de um banho, estava suada e com sangue. Enquanto a água caiam sobre meus cabelos, eu conseguia escutar os gritos de todas as vitimas que passaram por mim, por um momento achei que estava sendo afogada pela água. Peguei um babydoll que tinha jogado em umas das gavetas e fui atrás do Clifford.


*> Brian Clifford <*

As pessoas poderiam me achar o pior homem que já pisou na terra, mas quando eu estava decidido de fazer algo, nada me parava. E eu estava decidido a ter a Jane para mim, pelo resto da minha vida!

- Entra - Eu disse e ela entrou em meu quarto. Estava sentando em um poltrona que tinha na sacada do meu quarto, ela veio até mim e se apoiou na muro de vidro olhando as estrelas. - Você fica linda nesse pedaço de pano. - Ela deu um meio sorriso.

- Você quer que isso seja pra valer? - Eu sabia que essa pergunta era sobre nós e sem excitar disse:

- Sim, eu e você é para valer. - Ela me encarou - Eu te dou a minha palavra. - Bati em meu colo para que ela se sentasse. Ela se sentou e acariciou meus cabelo e eu fechei meus olhos me deitando em seus seios. 

- Olha aqui - Ela disse séria. Pegou me queixo com agressividade e me fez a encarar - Se eu ver a Clarisse se jogando pra cima de você, vou meter uma bala na cara dela... se eu ver você olhando para ela, ou  fazendo qualquer coisa, com qualquer mulher eu te mato - Ela não estava brincando. - Eu te mato.

- Claro, minha Jane querida. - Peguei em sua nunca e aproximei mais o seu rosto - Se eu ver qualquer homem, te olhando com malícia eu mato ele. Irei matar qualquer homem que lhe olhar. - Eu a beijei, uma promessa.

Nossas línguas roçavam uma na outro, um beijo quente, com um pouco  de malícia. Minhas mãos foram até seus seios cobertos e belisquei, ela arfou e mordeu meus lábios. Desci minhas mãos para sua seu quadril e mordisquei a depressão do seu pescoço, ela gemeu.

- Gosta disso? - Novamente mordisquei a depressão do seu pescoço, olhei em seus olhos e suas bochechas estavam rosadas. Meus olhos relaxaram, ver aquela imagem da Jane entregue a mim, os lábios avermelhados com a respiração ofegante. Sua pele estava arrepiada debaixo daquele pedaço de pano branco. Comecei a ficar excitado, precisava toca-lá, ansiava por aquilo a um tempo.

Meus dedos deslizaram devagar por seus seios, sua barriga até chegar no montinho de nervos que estavam loucos por atenção. Involuntariamente ela abria mais suas pernas. Apenas as estrelas podiam observar aquela cena. Sua bunda pressionava meus pênis. Meus dedos faziam círculos tão lentos em sua vagina que eram uma tortura para mim. 

- Brian - Meu nome - Por favor. 

- Eu nem comecei e já está implorando... - Sussurei em seu ouvido. - Implora. Implora para ser tocada. - Eu me lembrava exatamente o que ela fez comigo no banheiro daquela balada, me fez implorar por sua boceta molhada em volta do meu pau. 

- Brian - Dengosa ela dizia meu nome. 

- Implora - Dei um pequeno tapa em sua intimidade que estava coberta. 

- Por favor, me toque - Ela disse olhando em meus olhos implorando. Seus dedos deslizaram para sua blusa puxando-a para baixo e expondo seus seios fartos. - Me chupe. - Seus seios estavam em minha cara - Prove meu corpo. - Ela se esfregou contra mim - Me coma por toda essa mansão. - Ela conseguia fazer o jogo virar - Me lembre como é seu fudida por você. 

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⏰ Última atualização: Feb 27 ⏰

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Assassina de AluguelOnde histórias criam vida. Descubra agora