- 𝟐𝟒

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𝐓𝐫𝐚𝐠𝐞́𝐝𝐢𝐚𝐬
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Memórias

- E se um dia nos separarmos? tipo, essas coisas acontecem né? por causa de brigas e outras coisas - S/N

- Podem até acontecer brigas, mas eu nunca vou deixar de estar com você s/n - Bill

- Promete? - S/n

- Claro que eu prometo princesa, eu estarei ao seu lado independente do que aconteça - Bill

- Tenho medo de não saber te valorizar - S/n

- Seu amor é tudo o que eu preciso, além disso, você nunca me machucaria, eu amo você demais pra me sentir magoado - Bill

- Você é bom demais pra mim, como você pode existir? - S/n

- Nem eu sei, mas acredito que eu existo pra fazer todos ao meu redor serem felizes - Bill

- Então isso está certo, por que você me faz muito feliz - S/n

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- Me perdoa, por favor... eu fui uma escrota com você - S/n

- Tá tudo bem, eu não estou com raiva... eu já estava esperando que isso acontecesse, afinal seu coração era dele desde o início - Bill

- Você está chorando.... eu não queria te ver chorar, eu fui muito burra... - S/n

- Ei, mesmo se você quebrar meu coração diversas vezes, você ainda vai ser a garota mais linda que eu conheço e além disso, vou continuar te amando, lembra? independente de tudo... - Bill

- Por que faz isso com você mesmo? - S/n

- Isso o que? - Bill

- Se machuca desta forma... você deveria odiar as pessoas que te machucam... - S/n

- Meu irmão me machucou também, porém eu nunca poderia sentir ódio dele, em hipótese alguma, não é diferente com você - Bill

- A diferença é que eu não sou sua irmã - S/n

- Mesmo assim, você é a garota que eu amo, então todo odio que eu poderia ter, se transforma em amor. - Bill

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Horas se passaram a luz não voltou, Tom e eu resolvemos ir comprar velas no mercado, como estávamos sem o carro teríamos que ir a pé mesmo, a chuva estava bem fraquinha como um tipo de neve e estava frio demais do lado de fora de casa. Eu estava com as mãos presas no braço do Tom enquanto andávamos, logo haviam vários carros passando na rua, provavelmente eram as pessoas voltando de seus trabalhos. Porém algo me chamou atenção, uma ambulância com a sirene alta, ela estava com muita pressa pra passar, os carros tiveram que dar o jeito de abrir o caminho

Naquele momento o flashback do ocorrido com a minha mãe passou na minha cabeça como se fosse ontem. Ali parecia que eu estava revivendo o que já havia acontecido muito tempo lá trás. Meu peito começou a doer, estava com uma pontada enorme, mas tentei andar normalmente pra não preocupar o Tom

𝐃𝐞𝐩𝐨𝐢𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐢𝐫 | 𝐊𝐚𝐮𝐥𝐢𝐭𝐳'𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora