A Dor Da Perda

Epilogo

   Tínhamos regressado a Portugal quando nossos filhos completaram seis meses de terem nascido. Não foi facil deixar para trás tudo o que tinha conseguido conquistar naquela período de  tempo, principalmente tudo relacionado a minha vida profissional, por isso só aceitei regressar mais cedo com a promessa de abrir meu próprio restaurante onde poderia  por em pratica tudo o que tinha aprendido com minha mãe e criar minhas próprias receitas que sei que todos da minha família adoravam 

    Quando nossos filhos tinham completado um ano de vida, cada um já tinha sua personalidade definida: enquanto Andrea Miguel era um menino meigo, doce, carinhoso e simpatico que se dava com todo mundo; comia de tudo sem exceção, adorava super heróis como  o homem aranha, já detestava tomar banho tendo tendência a se esconder na hora e detestava estar em zonas onde havia muita gente. 

Emma também era meiga e carinhosa, mas quando contrariada ficava de cara amarada e gostava de fazer bira para que lhe fizessem as vontades, quando havia pessoas que não conhecia por perto escondia - se e chorava e quando conhecia gostava de ser o centro das atenções, era bastante ciumenta em relação a seu irmão, na hora de comer tudo o que fosse verde era um castigo, com as frutas era o contrario pois adorava todo o tipo de fruta, adorava fazer bagunça na hora do banho e ao contrario do irmão não gostava muito de barbies, preferia brincar na terra se deixasse - mos.

  Com nossos filhos já caminhando pelo seus próprios pes desde seus 9 meses a responsabilidade era acrescida, pois tínhamos que andar mais atentos aos seus movimentos, mas tambem significava que tudo estava finalmente caminhando para que eu e Alexandro nos pudéssemos finalmente casar e criarmos nossa família.