7# Primeiro beijo

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Demorei mas cheguei! Finalmente postando o capítulo sete. Mil perdões pela demora, mas realmente está sendo difícil encontrar um horário para escrever.

Obrigado por acompanhar a fic e aproveitem. Logo abaixo estarão os avisos sobre o capítulo!

×Esse capítulo contém palavras de baixo calão e violência.

Obs: Não façam nada disso, o intuito da fic não é ensinar ou incentivar ninguém a cometer crimes!!!
⚠️Se for sensível não leia⚠️

Obs: Não façam nada disso, o intuito da fic não é ensinar ou incentivar ninguém a cometer crimes!!!⚠️Se for sensível não leia⚠️

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~°●Atsumu Narrativa●°~

Tive um sonho uma vez, uma memória inesquecível, deitado no chão, sob o sol escaldante de setembro. Minha mãe, carregava uma cesta de roupas e as prendia no varal. Um sorriso lindo, e olhos que me observavam gentilmente, com toda a calma que ela tinha. Eram férias, minha mãe não precisaria trabalhar dois turnos, apenas o da tarde, então poderia ficar esse tempo inteiro com ela.

Makime: Querido! Pegue os prenderores de roupa para mim, por favor.

Atsumu: Sim mamãe! Vou buscar! - Ele se levanta e vai correndo até a janela da casa e pega o pote com os prendedores.

Makime: Obrigado querido. - Faz um carinho na bochecha do filho.

São apenas lembranças vagas, de um tempo tão distante que faz meu peito arder em saudade, mesmo depois de anos não consigo superar tal dor. Embora pareça tarde para remoer o passado, embora tudo que eu tinha não tenha passado de uma fantasia criada por mim. Ainda assim, posso sentir com clareza o ódio de alguém que destruiu minha única alegria.

Makime: Boa noite querido, descanse bastante, amanhã iremos na mansão ver seu irmão. - Cobriu o garoto com o cobertor fez um leve carinho nos cabelos castanhos.

Atsumu: Irei dormir bem, não vejo a hora de ver meu irmão novamente!

Makime: Aposto que está com saudades dele, então durma bem, amanhã será um ótimo dia. - Beija a testa do filho e sai do quarto fechando a porta.

Talvez o certo seria deixar essas memórias sumirem de vez, mas qual seria o sentido se eu não tentasse fazer justiça? Quero poder olhar diretamente nos olhos do homem que por muito tempo havia de me chamar de monstro. Um simples garotinho, assustado até com as sombras dos objetos, era taxado de miserável, sendo enfim tratado com desprezo e amaldiçoado por todo sempre.

Todavia, não fui de discordar de tais palavras, e apesar de terem se passado anos, cá estou eu, remoendo o passado com medo de viver o agora.

Seus Olhos me Pedem Socorro [SakuAtsu].Where stories live. Discover now