Era uma vez, LordeTankhun foi forçado a enviar seu servo favorito, Pete, para seu monstruoso e frio, seu primo Vegas. Forçado a ficar no castelo isolado por um ano, ele conseguirá sobreviver? Ou ele se tornará mais um conto de cuidado contado às cri...
A Fanfic não é minha. Estou traduzindo com permissão da "Peroxide_Pen" autora da fanfic. Postada originalmente em inglês no Ao3.
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"Eu não vou mandá-lo para lá!" Tankhun gritou.
Lorde Korn suspirou, infeliz. Reunidos em seu escritório estavam seus três filhos perturbados, Chan (seu chefe de gabinete) e os três servos de Tankhun. Ele suspeitava que os atuais hóspedes da casa estavam com os ouvidos pressionados contra a porta, considerando a quantidade de sussurros abafados que ele ouviu.
Kim, o mais calmo dos três, mencionou casualmente que enviar Pete era uma sentença de morte, então era melhor Tankhun se despedir. Kinn, com a raiva fervendo, insistiu que ceder a esse assunto trivial faria com que Vegas tomasse cada vez mais liberdades. Tankhun estava quase histérico, chorando e gritando. Pol e Arm o acomodaram em uma cadeira e estavam fazendo tudo o que podiam para acalmá-lo.
Pete estava na parede oposta, olhando para o ouriço adormecido em suas mãos.
“Não quero iniciar um conflito com meu sobrinho,” começou Lorde Korn, apenas para parar novamente com um lamento de Tankhun. "Tankhun, por favor!" ele advertiu, e Tankhun foi reduzido a fungar.
“Pai, mandar Pete para aquele lugar porque Tankhun pegou um roedor dificilmente é uma reação igual,” continuou Kinn. "Vegas está ultrapassando enormemente sua autoridade aqui."
"Gun comprou aqueles ouriços especificamente para Vegas criar. Para ensiná-lo a ter responsabilidade." Korn se levantou. "Não consigo imaginar o quanto isso significa para ele, agora que está sozinho naquele lugar."
"Isso não significa que devemos sacrificar-"
"Eu vou", disse Pete calmamente. Ele não tirou os olhos de seu novo animal de estimação. A sala ficou mortalmente silenciosa. Chan foi até Pete e colocou a mão gentilmente em seu ombro. Um olhar compreensivo passou entre eles.
"Pete, não,” sussurrou Tankhun. Ele segurava a mão de Arm como se fosse um cobertor de segurança. Pete deu seu sorriso brilhante característico e disse: "De qualquer maneira, isso é tudo culpa minha. Sou apenas um servo, não valho a pena todo esse barulho."
"Pete, não,” repetiu Tankhun, mais fraco desta vez. Pete se aproximou de Tankhun e se ajoelhou na frente dele como se estivesse confortando uma criancinha."Vou ficar bem, Lorde Tankhun. Cuidei bem de você todos esses anos, certo? Um ouriço deve ser fácil. Não valho a pena uma guerra com seu primo."
Tankhun estendeu a mão e abraçou Pete. "Mas você vale. Você é-"
"Chan, por favor, ajude Pete a arrumar suas coisas e forneça a ele tudo o que ele quiser para suas viagens, não importa o custo.” Disse Korn, e Pol gentilmente ajudou a libertar seu amigo das garras de Tankhun. Pete começou a seguir Chan porta afora (Porsche e Chay quase caíram pela porta quando ele a abriu) e então parou na porta. Ele se virou para Korn. "Lorde Korn, posso pedir um favor?"
"Qualquer coisa", ele respondeu sem hesitação. Pete olhou novamente para o ouriço e depois olhou nos olhos de seu empregador. “Você poderia cuidar da minha avó enquanto eu estiver fora? Eu sei que ela é apenas uma cozinheira aqui, mas ela é a única família que tenho e está ficando velha-”
"Como uma família", disse Lorde Korn, cruzando a sala. Ele bateu a mão no ombro de Pete. "Eu juro."
Pete soltou um suspiro, tirando um peso dos ombros. "Obrigado."
"Não, Pete. Obrigado."
Enquanto Pete seguia Chan pelos corredores para arrumar suas coisas, ele se lembrou de um conto de fadas que sua avó costumava lhe contar. Era uma vez, numa terra distante, um homem que deixou a vida para uma longa viagem. Enquanto ele arrumava suas coisas e vendia sua propriedade, seus vizinhos perguntaram para onde ele estava indo. “Não sei”, disse o homem, “mas onde quer que seja, será maravilhoso ou se tornará maravilhoso para mim.”
