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Dr. Cléver entrou pela porta principal usando seu costumeiro jaleco branco com uma credencial pinturada em seu bolso, em sua mão tinha um tablet, ele arrastou uma cadeira até ficar de frente para mim e se sentou com um sorriso de canto a canto.

O olhar que ele tinha sobre mim trazia um misto de diversão e emoção, para ele, eu estava em seu território e agora era sua prisioneira, podia fazer o que quisesse comigo.

— Chloe Smith, viúva negra da sala vermelha, criada para matar, uma assassina implacável feita por nós, os russos. — Cléver proferiu, transmitindo as informações atrás da tela holográfica que saiu do aparelho em suas mãos, várias informações sobre mim apareciam diante dos nossos olhos. — agora uma vingadora, irônico não acha? — perguntou com um tom sarcástico, destacando minha atual escolha de trabalho.

A minha boca permanece fechada, nenhum palavra foi dita por mim, Cléver e eu encaravamos o outro sem piscar nem por um segundo. — Você entrou onde não devia. — O cientistas comentou sutilmente, seu inglês era bom mas o sotaque russo não deixava sua voz.

Continuei me mostrando indiferença e relutante, não ia abrir a boca e dizer nada a ele, mesmo que custasse minha vida. Dr. Cléver sinalizou para o soldado parada atrás dele, os dois se olharam, comunicando-se apenas pelo o olhar, então o soldado de voltou a mim e arregaçou as mangas, eu sabia exatamente o que estava por vim.

A dor era um lembrete cruel da minha situação. Cada golpe do soldado era como um sino, soando o alarme de que eu estava em território inimigo. Mas eu não podia deixar o medo me dominar. Eu tinha que ser forte, por mim e pelos que estavam contando comigo.

— Isso é tudo que você tem? — eu cuspi as palavras, apesar do sangue em minha boca. —Você acha que isso vai me fazer falar?

Dr. Clever apenas observava, o sorriso nunca deixando seu rosto. —Não, Chloe — ele disse calmamente. — Eu não espero que você fale... ainda.— Ele se levantou e caminhou até a porta. —Mas vamos ver quanto tempo você consegue manter esse seu espírito indomável.

Ele saiu, deixando-me sozinha com o soldado, que agora olhava para mim com um olhar que misturava respeito e pena. Eu sabia que tinha que agir rápido. Assim que o soldado se virou para seguir o Dr. Clever, eu me contorci na cadeira, sentindo as amarras afrouxarem. Eu tinha escondido uma pequena lâmina no meu cinto, algo que eles não haviam encontrado.

Com um movimento rápido, cortei as cordas e me libertei. O soldado se virou, surpreso, mas era tarde demais. Com um golpe preciso, o desarmei. Agora era minha chance de escapar e encontrar os outros. Mas minha perna me lembro do grave ferimento que ela possuia e senti ela latejar.

O homem chutou a perna machucada causando ainda mais dor, senti quando mais sangue escorrer manchando o uniforme, o cheiro metálico do sangue subiu para minhas narinas me deixando enjoada por um momento, mesmo que não tivesse pavor de sangue.

O soldado agarrou meus cabelos e arrastou me até a cadeira novamente, ele prendeu minhas mãos e meu pés com algemas reforçadas e pegou qualquer coisa que pudesse usar de novo para fugir.

Ele me olhou com um sorriso e puxou um carinho com uma bandeja enfeitada com utensílios cirúrgicos, ele pegou uma lâmina maior que um bisturi e com precisão fincou a parte cortante dentro do buraco da bala em minha perna me fazendo gritar de dor.

A dor era uma constante, mas minha determinação era mais forte. Cada golpe que recebia do soldado apenas reforçava minha resolução de manter os segredos do laboratório seguros. Dr. Cléver, o cientista que uma vez achei que não fosse tão cruel, agora se revelava como um homem sem escrúpulos, disposto a torturar para obter informações.

Eu, Chloe, a vingadora, não cederia. Meus pensamentos se voltavam para meus companheiros, esperando que, a qualquer momento, eles irrompessem pela porta e me libertassem. Enquanto isso, eu resistiria, pois sabia que a verdadeira força não vem da capacidade de infligir dor, mas de suportá-la e permanecer inabalável diante da adversidade.

O tempo parecia se arrastar, e cada segundo era uma eternidade. Mas eu sabia que, no final, a justiça prevaleceria. Eles viriam, eu tinha certeza disso. Até lá, eu suportaria, pois cada momento de dor era também um testemunho da minha vontade de proteger o que era certo. Eu era Chloe, a vingadora, e não estava sozinha nesta luta.

Mesmo que agora eu não soubesse de verdade onde estava.

𝐃𝐞𝐬𝐭𝐢𝐧𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬, 𝐁𝐮𝐜𝐤𝐲 𝐁𝐚𝐫𝐧𝐞𝐬 Hikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin