Primeiro dia de aula

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* Capítulo contém cena de sexo*

Lá estava eu, jogado na cama de Savannah, domingo de noite

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Lá estava eu, jogado na cama de Savannah, domingo de noite.

- E esse? - a garota estava com uma saia jeans curta, e uma regata preta, com um bolero de manga comprida preto. - O que acha?
- Lindo, igual os outros.
a garota estava tentando escolher sua roupa para o primeiro dia de aula.
- Aí!
a garota jogou o bolero de surpresa em minha cara.
- Para de fazer pouco caso! É meu primeiro dia de aula no ensino médio! Tem noção de como eu posso arruinar minha vida se eu for com a roupa errada?
- Me desculpa, não sabia que uma roupa destruiria sua vida acadêmica!
- Não é isso. Se as pessoas me acharem feia? Como será minha vida social? Preciso que gostem de mim!
- Isso foi muito profundo. E outra, vai ter nós três lá, duvido que não iram falar com você. Além do mais, você é linda! Impossível ficar feia.

A garota me deu um sorriso, levantei e fui até ela, puxando-a pela cintura

- Por sinal, não quero você atrás de aprovação de ninguém, você não precisa disso. E nada de querer ficar bonita para outros.

Ela estava com as mãos nos meus peitos, ainda com um sorriso de canto, enquanto eu descia a minha mão para a bunda dela, apertando um lado.

- Se fosse o Noah estariam mortos.

Separamos rapidamente conforme Sabina entrava no quarto.

- Uau loirinha, agora entendi a cena. Está linda.
- Obrigada Saby! Vou assim amanhã.
- Por sinal. - Comecei a falar. - Acho que precisamos conversar, Bina.
- Aconteceu algo contigo?
- Não, depois nos falamos.
- Tudo bem.

- Eu também preciso falar com você, Saby!
- Gente!- Sabina respondeu Savannah. - Parece que eu fiz algo super grave, senhor. Enfim, vou dormir aqui hoje, você e Noah não podem dizer nada a respeito.
- A casa é sua Sabina Hidalgo, Noah te convidou?
- Mais ou menos, ele deu a ideia mas não chegou a convidar.
- Se ele te "chamou", quer dizer que eu posso chamar alguém...
A garota voltou para a posição que estávamos, ela estava com as mãos nos meus peitos, enquanto eu passava as mãos de cima a baixo nas costas dela.

- Chega, vou descer, amanhã conversamos sobre o que quer que seja, vocês me dão enjoo.

Caímos na risada enquanto a garota fechava a porta.

Caímos na risada enquanto a garota fechava a porta

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- Acho que não gostei dessa roupa não...
- Algum motivo específico?
Perguntei mordendo o lábio inferior
- Não sei, talvez seja apertada demais essa saia, dificultaria meu trabalho...
- Estaremos na escola, não vai rolar.
- Quem disse?
- E onde aconteceria?
- Em um dos banheiros, temos um banheiro grande perto da minha sala.
- De novo? Toda as vezes que acontecer, vai ser em um banheiro?

Ele não respondeu, ficou sério e foi até a porta.

- Me desculpa, não queria te chatear.

Ele trancou a porta. E voltou devagar.
-Quem te disse que eu fiquei chateado? Me senti em um desafio.

Ele me puxou, abriu minha saia e começou a tirar, e a saia travou no meu quadril.

- Eu te avisei que me dificultaria.

Ele passou ela, e me jogou na cama, enquanto ele ficava nu. Tirei minha blusa, e coloquei o antebraço na cama, o esperando. Ele veio rapidamente até mim, indo com a boca em direção a minha calcinha, e tirando-a.

- Como fez isso?
- Não vou te falar, mágicos nunca revelam seus truques.

E então começou a me chupar, repentinamente. Eu não esperava, então soltei um gemido alto. E logo tampei a boca com a minha mão, Noah estava na sala com a Sabina, e meus pais no final do corredor, o que era desesperador. O garoto continuou seu trabalho, enquanto meu quadril rodava desesperadamente, ele segurava minhas pernas, facilitando a parte dele. Não satisfeito, ele decidiu enfiar dois dedos dentro da minha vagina, sem avisar novamente, senti dar um pulo na cama, eu segurava minha boca enquanto arqueava minhas costas, minhas pernas estavam contraídas, eu queria ficar naquele momento para sempre. Relaxei assim que cheguei no meu ponto máximo.

- Quer me matar? Minha família está aqui!
Ele deu risada e subiu lambendo meu abdômen até chegar em meu pescoço.
Joguei meus travesseiros no chão. E ele trocou as posições, ele estava por baixo, ele se sentou na cama, me olhando.
- Agora é minha vez? Não te entendi.
Fui engatinhando até seu pênis fazendo movimentos para cima e para baixo com a boca, enquanto ele me ajudava.

- Não sabia que era experiente nisso Savannah!
Ele falava enquanto jogava a cabeça para trás.
Logo levantei com a boca branca.
Novamente ele me jogou de costas na cama, prendendo as duas de minhas mãos sobre minha cabeça.

-O que é isso?
- Você verá.

Ele entrou em mim, enquanto eu me segurava para não soltar nenhum barulho, ele ia forte e devagar, fazendo eu sentir cada movimento, o que me matava, afinal, eu não podia fazer nenhum barulho.
Ele pegou, sem me soltar, uma das várias roupas que eu havia jogado no chão durante a prova das roupas.
Ele colocou em minha boca falando que "iria me ajudar" não entendi.

Logo ele voltou ao seus movimentos, descendo a mão que estava sem fazer nada, ao meu clítoris, massageando, aí eu pude entender, eu mordia a blusa muito forte, soltando apenas alguns barulhos, Josh mordia sua boca enquanto eu esticava e dobrava minhas pernas em um movimento repetitivo.
Logo ambos chegaram em seus ápices.

- Eu não deveria ter te falado aquilo.
- Acho que seria melhor sem sua família aqui, não acha?
- Com certeza!

If we have each otherWhere stories live. Discover now