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Sabado 09/03

Eu estou nervosa por ser a minha primeira vez, mas ao mesmo tempo me sinto tranquila por ser com o Bebel, ele me traz essa sensação de confiança e desejo que nunca senti em toda a minha vida com outra pessoa. A insegurança está estampada na minha cara, pelo motivo de nunca ter chegado a esse ponto com outra pessoa, tenho medo de fazer alguma coisa errada e decepcionar as expectativas dele sobre mim.

Dentro da minha cabeça as palavras de sabotagem estavam vindo a todo momento, fazendo elas me dominarem e o suspiro alto de nervosismo sai pela minha boca chamando atenção do homem no meio das minhas pernas.

Sinto suas mãos ásperas vindo de encontro com as minhas, o molhado de sua boca em contato com dorso da minha mão, me fazendo levantar a cabeça e olhar para o homem ajoelha na cama no meio das minhas pernas. Ele observa meu rosto por alguns segundos, mas logo afunda sua cabeça no vão do meu pescoço me fazer arrepiar com os pelinhos do cavanhaque na minha pele sensível.

Bebel: Nós vamos fazer só o que tu tiver com vontade de fazer hoje, tá ligada? vou te força a nada, tudo no seu tempo - fala com a voz grossa pertinho do meu ouvido, fazendo todos os meus pelinhos se arrepiarem, tirando uma risadinha gostosa da boca dele. Suas duas mãos entram em contato com as minhas coxas, me virando de lado na cama se colocando atrás do meu corpo - Hoje quem manda aqui é você, tudo que tu decidir, eu vou obedecer.

- Eu tenho medo de decepcionar você, eu nunca fiz nada disso, nem se quer cheguei a esse ponto com alguma pessoa antes - fechou meus olhos com força e falo baixinho pela vergonha que eu estava de mim própria - desculpa.

Bebelzinha: Ninguém nasce sabendo das coisas, bebelzinha, tu vai pegando experiência com o tempo, é normal não saber fazer mermo - beija meu rosto tentando me deixar tranquila, mas eu nego com a cabeça - Claro que é pô, tenta só curtir o momento, se tu não quiser eu paro.

Gemo baixinho quando sinto uma tapa forte sendo desferido na minha bunda e sua mão direita se fechando em um aperto forte no meu pescoço, virando minha cabeça em sua direção, fazendo nossas bocas se encontrarem em beijo lento e cheio de vontade dos dois. Me sinto confiante para rebolar a minha bunda em cima do pau duro atrás de mim, tirando um suspiro longo dele no meio do nosso beijo.

Bebel: Tu não faz ideia da vontade que eu tô de jogar você na porra dessa cama e te comer com força, mas eu tô me controlando pra caralho pra não sair dos limites com você - gemo baixinho quando seus dedos entram dentro da minha calcinha preta de renda, indo em direção ao meu clitóris durinho pelo desejo de querer ele dentro de mim - Toda molhadinha pro Bebel, ele tá doido pra entrar aqui, você quer ele aqui dentro? - Confirmo com a cabeça segurando um gemido alto, quando seu dedo do meio passa na minha entradinha molhada - responde pro Bebel ouvir.

- Eu quero ter o Bebel dentro de mim - fala baixinho jogando minha cabeça pra trás, sentindo o dedo grosso mexendo na entradinha com rapidez, causando um barulhinho por todo o quarto por causa da minha lubrificação - Bebel...

Quando eu estava quase gozando, ele tirou seus dedos com rapidez da minha calcinha se levantando, parando na beirada da cama puxando meus dois pés, tirando a calcinha preta pelas minhas pernas, jogando ela em alguma parte do quarto que não fiz questão de ver aonde. Sinto suas duas mãos entrando em contato com as dobrinhas dos meus joelhos, me deixando toda abertinha na cama, parando seus olhos na minha buceta avermelhada pelo contanto que teve com os seus dedos. Minha única reação foi levantar um pouquinho do meu corpo pra tirar a blusinha que eu estava usando, deixando meus peitos com os biquinhos duros de fora.

Bebel: Tava doido pra chupar essa bucetinha gostosa, vim o caminho todo pensando em ter você toda abertinha pra levar linguada - desfere dois tapinhas em cima da minha buceta sensível me causando espasmos, me fazendo apertar meus dedos dos pés. Abro minha boca quando ele se abaixa passando o cavanhaque no meio das minhas pernas começando a me chupa.

Aperto os lençóis brancos quando sua língua vai de encontro com a minha entradinha molhada, chacoalhando ela de um lado pro outro, causando um barulhinho por todo o quarto por causa da minha lubrificação. Jogo minha cabeça pra trás segurando em seus braços tatuados, quando sinto seu dedo anelar e o dedo do meio entrando na minha buceta, fazendo o gemido que estava preso na minha garganta sair. Bebel me olha dando um sorrisinho safado, fazendo meu corpo todo se arrepiar pelo intensidade do seu olhar e a sensação de segurança que ele estava me passando naquele momento. Seus dedos entravam e saíam com muita facilidade da minha buceta, enquanto sua boca puxa a carne molhada, que deu um estralinho quando ele solto e puxou de novo.

- Dariol... - sinto meu corpo amolecer e meu coração acelerar quando eu gozo em sua boca chamando seu nome. Ele me olha limpando todo o gozo da minha buceta.

Ele sobe o corpo trazendo seu polegar até os meu lábio inferior puxando ele pra baixo, olhando admirado pra a tatuagem com inicial D do nome dele gravada na carninha avermelhado. Ele duvidou de mim e disse que eu não teria coragem de fazer essa tatuagem, então eu fui lá e provei que sou maluca o suficiente de fazer uma tatuagem dedicada a ele. Muitas vão me chamar de emocionada e falar que sou iludida, mas eu admito que sou mesmo, quero muito que isso aqui vá pra frente.

Desço a minha mão colocando ela dentro da cueca preta que marcava seu pau grosso, começo a fazer movimentos de vai e vem lentamente, mas sou interrompida quando ele afasta seu corpo do meu.

Bebel: Hoje o prazer é todo teu, bebelzinha - Dou um gritinho quando suas mãos batem com força nas laterais da minha perna. Observo ele tirando a cueca box, jogando ela no chão e segundos depois sobre na cama nu - tu me deixa maluco, papo reto mermo, tá louca pra me matar né? começou piercing no peito com a minha inicial, fez tatuagem pra mim.

Ele se posiciona no meio das minhas pernas colocando a camisinha e abaixa a cabeça beijando meu pescoço. Arqueio meu corpo sentindo as batidinhas que ele estava dando com o pau em cima da minha buceta e depois chacoalhava pra me torturar.

- mete logo, por favor - fala quase sem voz, olhando dentro dos seus olhos, com a minha boca entre aberta.

Afundo as minhas unhas longas nas costas dele dando um gritinho, sentindo o pau grosso entrando de uma vez dentro da minha buceta. Ele olha para o meu rosto com preocupação e eu balanço a cabeça em confirmação para que ele continuasse. Dou um gemidinho de dor pela ardência no meio das minhas pernas.

Bebel: Bebel machucou você, amor? - beija meu rosto limpando as lágrimas que desciam com o polegar, balanço minha cabeça em negação - Quer que eu pare?

- continua, eu que sou molenga - dou uma risadinha rebolando pra sentir melhor ele dentro de mim.

Mesmo preocupado ele começou a fazer movimentos de vai e vem dentro de mim, me fazendo sentir a sensação gostosa de ter ele dentro de mim pela primeira vez. Ele segura os biquinhos do meu peito com o dedo indicador e do meio, fazendo eu gemer pela dorzinha gostosa que me causou.

Sorrio colocando minhas duas mãos em cima das suas, fazendo ele aperta meu peito com mais força, mordo meu lábio inferior sentindo ele meter com mais força dentro da minha buceta, causando um barulho alto dos nossos corpos por todo o quarto. Tava tão gostoso que até me esqueci da dorzinha chata entre as minhas pernas, o tesão já tinha tomado conta de todo o meu corpo.

Ele para de meter saindo de dentro de mim, se deitada ao meu lado da cama me chamando com a mão, entendo o que ele estava dizendo e vou por cima pegando o pau duro levando até a minha entrada e sento de uma vez. Ele não segura o gemido rouco, dando uma tapa forte com as duas mãos na minha bunda.

Bebel: Gostosa do caralho, senta pro Bebel - Fala balançando a carne da minha bunda. Jogo a cabeça pra trás começando a me movimentar em cima dele com a ajuda de suas duas mãos.

Ele começa a meter de cima pra baixo me fazendo gemer alto, sentindo um tapa sendo desferido na minha cara me assustando por alguns segundos, mas depois eu olho pra ele com cara de safada querendo mais tapa. Aproximo nossos rostos olhando dentro de seus olhos, vendo ele com a boca entre aberta, mordo seu lábio inferior puxando a carne, soltando logo em seguida.

Sinto sua mão na minha nuca, puxando a minha cabeça pra baixo, iniciando um beijo abafando meus gemidos que eu já não conseguia controlar. Minhas pernas já estavam fracas, começando a tremer enquanto eu quicava, pego apoio em seu ombros dando a última rebolada e gozo. Sinto meu corpo sendo jogado pra frente e seu pau entrando e saindo com força de dentro de mim, me fazendo fechar os olhos apertando os meus dedos do pés com força. Depois de alguns minutos metendo em mim, ele gemeu rouco no meu ouvido gozando na camisinha.

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