A dor que sinto no corpo,
São sinais do jovem eu que está morto,
Enterrado nas memórias,
Revivido, são como um agora idoso.Destila seus pesares,
Às novas gerações de jovens tolos,
Bobinhos da corte,
Que aprenderam a cultura do esgoto.Dos novos artistas comediantes,
Que inspiram filhos a dar desgosto aos pais,
Choro à geração perdida,
Aos rebentos cegos, amadores a navegar.No que restou dos anos de ouro,
A melodia se perdeu, o ritmo se foi,
Mas ainda ecoa a saudade,
Daquilo que um dia fomos e seremos.
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Versos Do Infinito: Uma Odisséia Poética
PoetryEm um cosmos de palavras e sentimentos, onde as estrelas dançam ao ritmo das emoções, "Universo das Líricas" nos leva a uma jornada transcendental. Nesse livro, as páginas se tornam portais para dimensões inexploradas, onde versos se entrelaçam com...