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JENNA MARIE ORTEGA

— Nem fudendo! Ela não aguentou?! - Emma quase gritou, mas eu coloquei a mão em sua boca antes.

— Fala baixo porra, quer que a escola toda saiba disso? - Tirei a minha mão, voltando a atenção para os papéis.

— Ah qual é Jenna, perdeu o ritmo foi? Era só tu ir mais rápido que ela ia acostumar - Sentou na ponta da minha mesa.

— Não dava porra, Sn me apertava de um jeito inexplicável. Nem quando eu tirei a virgindade da Diana foi dessa forma. - Eu não podia deixar de contar um pouco de raiva dentro de mim.

Eu sei que não é fácil perder a sua virgindade, mas você vai se acostumando cara, nada é impossível.

— Então tu tá ferrada pra transar com ela. Vou fazer uma aposta, ela não vai liberar nesses meses, acho que tu só vai conseguir, quando não tiver mais graça - Deu um tapinha no meu ombro, rindo.

Ouvimos batidas na porta, Emma logo parou de rir. Olhei e vi Sn, ela parecia estar tímida. Pediu pra entrar e eu deixei.

— Vou lá, qualquer coisa vai me avisando! - Emma saiu da sala. Sn se aproximou, enquanto eu continuava de cabeça baixa arrumando as coisas.

— Desculpa por aquele dia... - Não respondi. — E-eu não aguentei, estava doendo muito Jenna...

— Eu sei. - Olhei para ela.

— E você vai ficar brava comigo por isso? Desculpa se eu não consegui te satisfazer! - Cruzou os braços.

— Desculpa não resolve nada Sn. Acho melhor a gente parar por aqui, já fomos longe demais. - Falei séria.

— Se você tivesse me comido não estaria falando isso agora não é? - Riu sem humor.

— Para de achar que eu só queria te comer Sn. Não foi isso, nunca foi. Você acha que eu ajudei sua mãe só pra poder transar contigo?! - Me estressei.

Ela pareceu baixar a guarda, ficando calada.

— Então é isso, vai terminar tudo por que não conseguiu transar comigo? Fala sério... Você não sabe esperar até eu estar pronta?

— Sei Sn, eu sei esperar. - Falei, junto de um suspiro. A porta se abriu, e com ela o barulho. Jenna se afastou, voltando para sua cadeira.

(...)

— Amor! Você não sabe! - Diana entrou toda animada no meu escritório. Não me dei o trabalho de olha-lá, apenas continuei escrevendo o trabalho no meu computador. — Olha!

Ela afastou minha cadeira, se sentando no meu colo com um... Teste de gravidez na mão. Peguei aquele negócio dela, olhei vendo que traçava duas linhas.

— Eu tô grávida! - Me abraçou. Senti meu coração acelerar.

— Meu Deus... - Sussurrei. Abracei ela de volta e deixei o teste em cima da mesa.

Será que agora seria um novo recomeço?

(...)

Minha professora. (JENNA ORTEGA G!P X YOU.)Onde histórias criam vida. Descubra agora