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Tentava a todo custo pensar que meus sentidos estavam me pregando uma peça, que meu desespero estava tão grande que estava tendo alucinações, Como pode ser? Por quê ele? O que tá acontecendo? Eram perguntas e mais perguntas que se formavam em minha confusa cabeça, ele me olhava com um sorriso nos lábios, como se tivesse se divertindo com minha confusão e estava.

Ele vem andando lentamente até mim e se senta na cama, estende sua mão até meu rosto, o meu estado de choque era tão grande que não conseguia me desviar de seu toque.

- Você, c-como? - digo com meus olhos a ponto de saltarem para fora de tão arregalados que se encontravam.

- Sentiu saudades de mim? - ele diz sorrindo - Eu estou tão feliz de você está aqui amor.

Eu o olhava sem saber o que dizer, até que acordo do transe profundo que me encontrava e me desvio de seu toque e sinto repulsa pelo mesmo está perto de mim.

- Por quê eu estou aqui? - digo com ódio.

- Por quê aqui é sua casa meu amor - ele diz - Ao lado do seu marido.

O olho incrédula com tamanha baboseira e estupidez que saia de sua imunda boca.

- Você é louco? Me solte, tenho que ir para casa - digo.

- Mas você tá em casa meu amor - ele diz.

- NÃO, EU NÃO ESTOU - digo e ele tenta me tocar mas desvio novamente - NÃO COLOQUE SUAS MÃOS NOJENTAS EM MIM SEU FILHO DA PUTA.

- Não fale assim com seu marido - ele diz - Deixarei passar pois sei que está assim pela gravidez.

- Você não é e nunca será meu marido NUNCA - digo.

Ele fica me olhando por um tempo e se levanta, vai até a mesa perto da janela e pela um dos porta-retratos e se senta em uma poltrona ali.

- Fiquei tão feliz por saber que estava aqui - ele diz.

- Eu não ligo para o que sente - digo.

- Pelo visto terei que lhe ensinar boas maneiras, está com a língua muito afiada pro meu gosto - ele diz com um olhar sombrio - E você sabe que odeio isso.

- Eu tô pouco me fodendo para você, não tenho medo de ti - digo.

- Ah! Mas se eu fosse você eu teria - ele diz.

- Vai fazer o quê? - digo tentando ser confiante porém morrendo de medo da resposta.

- Você sabe como sou, sabe que posso cometer loucuras quando fico irritado - ele diz - E eu já estou puto por saber que deu o que é meu para outro.

- Não tem nada seu aqui seu filho da puta desgraçado - digo me tremendo.

- Você é minha, seu corpo é meu - ele diz se levantando - Tudo que é seu é meu.

- Não, tudo que é meu é meu e do meu homem e esse não é seu caso - digo com a cabeça erguida.

- Está falando daquele filho da puta de Jeon? - ele diz sorrindo perverso - Eu vou matar ele por ter te tirado de mim.

- Não tem como tirar de alguém o que não a pertence - digo - Não sou sua.

- Amor deixe esse lado sensível de lado - ele diz mudando totalmente a conversa - Sua gravidez está lhe deixando chatinha, o bom é que não durará.

- C-como assim? - digo já em desespero - O que quer dizer com isso?.

Ele me olho com um olhar perverso e sombrio que me arrepiou e muito.

Meu mafioso favorito / JkWhere stories live. Discover now