Quarto de Hotel

333 23 23
                                    

Thomas

Ela se vira para nós analisando cada pessoa e então começa a separar os quartos.

Um olhar maldoso é lançado sobre mim.

-Ana e Thomas no quarto de casal.

Essa daí sabe das coisas.

Olho pro lado e Ana está vermelha parecendo uma pimenta, e eu não julgo, vou amar poder ficar com ela só nós dois por três dias.

-Eu e a Camila juntas, e os meninos vão ficar na outra- continuou Luiza.

Ela entregou as chaves e todos foram para os quartos se preparar para o show que seria dali algumas horas.

-Eu vou tomar banho primeiro, depois você entra.

Entro? Calma buguei

-Entro ?? Com você é? - ah encaro com uma cara tentadora e sugestiva.

Pimentinha

-Se você quiser - ela devolve com a mesma intensidade que eu.

Juro que ela me deixa maluco quando devolve minhas provocações.

Mas acho que não foi brincadeira, vejo ela entrar no banheiro e deixar a porta levemente aberta.

Eu quero, eu quero mais do que tudo.

Espero alguns minutos, tiro minhas roupas deixando apenas a cueca

Empurro a porta levemente, ela estava deitada na banheira usando apenas sua lingerie(podia estar sem), ela me olha e eu vou até ela, silenciosamente entro na banheira do lado oposto ao dela.

Posso sentir suas pernas tocando as minhas, e nos encaramos por um tempinho , até ela se levantar e trocar de lado, se sentando com as costas no meu peito, e ficamos ali, sem dizer nada por alguns minutos, somente se sentindo.

Consigo sentir sua bunda encostada em mim, (em um lugar maravilhoso por sinal) então levo minhas mãos levemente até sua cintura e ela se arrepia.

Quando ela vira para me encarar , ficamos nos olhando até que eu beijo seus lábios e ela retribui, aquilo estava perfeito, mas eu queria mais, e meu corpo começou a demonstrar isso.

Não consegui esconder minha rigidez, Ana tinha esse poder sobre mim, ela se pôs em cima de mim, envolta em minha cintura, minha rigidez pressionada por suas partes, aquilo era delicioso.

Continuamos nos beijando e ela se movia lentamente sobre mim, pressionando, me fazendo querer mais e mais.

Agarrei sua bunda incentivando ela a continuar, e sinto uma mão sendo levada para baixo, ela puxou a tampa do ralo esvaziando a banheira, e logo voltou sua mão para mim, sem desgrudar da minha boca.

Isso mesmo com minha pimentinha, faça oque quiser comigo, hoje não estou afim de esperar ou ter calma.

Sua mão encosta na minha rigidez me fazendo arfar e estremecer.

Ela acaricia a parte superior, e minha respiração acelera, meu coração para por um minuto quando ela coloca sua mão por dentro, agora sinto seu toque mais vivo, a textura da sua mão tocando a cabeça do meu pau.

A água da banheira já estava no fim, e ela se separa de mim me olhando, como se pedisse permissão (e precisa pedir ??), eu balanço a cabeça assentindo, vejo seu quadril levantar e meu pau ser tirado pra fora, e dessa vez não teve volta, ela se ajustou e me colocou dentro dela, finalmente podia sentir cada pedaço dela, era apertadinho (o que deixava tudo mais gostoso), nossos corpos estavam quentes, nós tínhamos tempo, mais não muito, a observo arfar com cada movimento, cada dia e vinda, deixo ela comandar, e ela sabe oque faz, ficamos ali , e eu a observo em cada momento, cavalgando em mim (é uma visão dos deuses), quero aquilo sempre, todo dia.

O irmão mais velho 2Onde histórias criam vida. Descubra agora